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Autor: Emily Bronte
Editora: Tordesilhas
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O Morro dos Ventos Uivantes é a história selvagem e ardente do amor intenso e quase demoníaco entre Catherine Earnshaw e Heathcliff, um jovem que foi encontrado e adotado pelo pai de Catherine. Após a morte do sr. Earnshaw, Heathcliff é atormentado e humilhado por Hindley, irmão de Catherine, e, por acreditar erroneamente que seu amor por ela não fosse recíproco, abandona o Morro dos Ventos Uivantes, retornando anos depois como um homem rico e refinado. Heathcliff então começa a executar uma vingança terrível pelos seus sofrimentos passados. A ação da história é caótica e incessantemente violenta, mas a excepcional organização de sua complexa estrutura, as descrições evocativas dos campos solitários e a grandeza poética da visão se combinam para transformar este romance único em uma obra-prima da literatura inglesa.
Título: O Morro Dos Ventos Uivantes
ISBN: 9786555681987
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,7 x 23 x 2,1
Páginas: 352
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2025
Edição: 1ª
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Idioma:
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Emily Jane Brontë nasceu em Thornton, no dia 30 de julho de 1818 e faleceu em Haworth, vítima de tuberculose, em 19 de dezembro de 1848 com apenas 30 anos. Deixou um único romance, O Morro dos Ventos Uivantes, considerado um dos grandes clássicos da literatura mundial. Era a irmã mais velha das irmãs Carlotte, Emily e Anne Brontë que, ao lado do irmão Branwell, cresceram no remoto vilarejo rural de Haworth, em Yorkshire. O ambiente, segundo Charlote escreveu mais tarde ao recordar a infância, tinha poucos atrativos para as crianças: "Dependíamos totalmente de nós mesmos e uns dos outros, dos livros e do estudo para encontrar diversões e ocupações na vida. O estímulo mais elevado, bem como o prazer mais vivo, que conhecemos da infância em diante residia em nossos primeiros esforços na composição literária." Em 1847, quando O Morro dos Ventos Uivantes foi publicado, ainda vigorava a convenção segundo a qual os romances deviam servir para a formação e edificação moral dos leitores. Assim, a obra de Emily Brontë (que publicou sob o pseudônimo de Ellis Bell) foi recebida com certa desconfiança, pois ainda que muitos percebessem a força que emanava dessas páginas, a história parecia desenrolar-se em um incômodo universo desprovido de princípios morais, em que a linha entre o bem e o mal é difusa e as motivações dos personagens parecem, a um só tempo, compreensíveis e atrozes.