O avesso e o direito

Autor: Albert Camus
Editora: Record

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Sinopse

Albert Camus tinha apenas 22 anos quando publicou, na Argélia, O avesso e o direito, conjunto de cinco peças que ele classificou como “ensaios literários”. Já estão ali o estilo poético que é sua marca registrada e a preocupação com alguns temas essenciais, como o amor ao Mediterrâneo, a solidão do homem em meio ao abandono e o absurdo da condição humana. Francês da Argélia, Camus recebeu a luz do Mediterrâneo como um dom de vida, expressa numa escrita nobre, um pouco à espanhola, mas com registro variado. Mais do que negar Deus, naqueles anos de juventude, desinteressou-se dele. Quando amadureceu na reflexão, compreendeu que o homem é o valor capital e relegou Deus às ideias-fábulas dos poetas. Mais tarde, ao romper com os existencialistas, denunciou os regimes totalitários (sobretudo os de esquerda) e proclamou, no Discurso da Suécia, ao receber o prêmio Nobel, que “o escritor não pode se colocar a serviço daqueles que fazem a História; ele está a serviço daqueles que a sofrem”. O avesso e o direito é uma leitura fundamental para uma compreensão mais abrangente da vida e da obra de Camus.

Dados

Título: O avesso e o direito

ISBN: 9788501111661

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,5 x 20,8

Páginas: 80

Ano copyright: 1958

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Albert Camus

Tradutor: Valerie Rumjanek

Autor

ALBERT CAMUS

Albert Camus nasceu em 1913, em Mondovi, na Argélia, hoje conhecida como Dréan, então colônia francesa. Formou-se em filosofia na Universidade da Argélia, em 1935 e fundou o “Teatro do Trabalho”. Foi membro do Partido Comunista Francês e escreveu em jornais socialistas. Em 1939 mudou-se para a França. Lá casou-se com Francine Faure e colaborou para a publicação Paris-Soir. Em 1942 publicou dois de seus livros mais importantes, O Estrangeiro e O Mito de Sísifo. Segundo muitos críticos, a ideia do absurdo da existência humana, formulada nestas obras, foi a maior contribuição de Camus para a filosofia. Engajou-se na Segunda Guerra Mundial como editor do jornal clandestino Combat. Em 1947 publicou A Peste, romance traduzido para o português pelo escritor Graciliano Ramos. Entre 1949 e 1951, Camus viveu recluso, enfraquecido por causa da tuberculose, doença que contraíra em 1930. Publicou ainda O Homem Revoltado (1951), obra que provocou sua ruptura com Sartre. Um dos escritores mais lidos do século XX, Albert Camus recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1957. Morreu em 1960, vítima de um acidente de carro.