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Autor: Elisabeth Roudinesco
Editora: Zahar
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Um roteiro afetivo da história da psicanáliseNesse livro, Elisabeth Roudinesco abandona sua abordagem acadêmica habitual para dar livre curso a encadeamentos inéditos. Em vez de conceitos, atores ou países, o leitor encontra temas, palavras, ficções e territórios reunidos de modo arbitrário e pessoal, além de citações, remissões e um índice onomástico. Algo como uma aventura do imaginário urdida no correr da pena, um percurso sem destino, um roteiro afetivo com verbetes inesperados que podem ser lidos em sequência ou não.Cruzando cidades e museus, personagens, poemas e romances que lhe são familiares ou que aprecia em particular, Roudinesco adota o método intuitivo para esclarecer ao leitor como a psicanálise alimentou-se de literatura, cinema, teatro, viagens e mitologias para se tornar uma cultura universal. De "Amor" a "Zurique", passando por "Animais", "Cidades brasileiras", "O Segundo Sexo", " Hollywood", "David Cronenberg", "Jesuítas", "Sherlock Holmes", "Marilyn Monroe", "Paris", "Felicidade", "Psiquê", "Leonardo da Vinci" e muito mais -, o livro reúne uma vastidão de experiências e palavras."Sempre amei os dicionários. Eles encerram um saber que é como um mistério permanente. Cada vez que abro um dicionário, sei que vou encontrar algo novo, uma coisa secreta na qual não havia pensado, histórias, palavras, nomes, figuras de linguagem. Um dicionário é um vasto lugar de memória, um relato em forma de labirinto, um inventário errante, uma lista em expansão" da introdução, por Elisabeth Roudinesco
Título: Dicionario amoroso da psicanalise
ISBN: 9788537818466
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 2
Páginas: 360
Ano copyright: 2019
Coleção:
Ano de edição: 2019
Edição: 1ª
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Elisabeth Roudinesco (Paris, 1944), ativa participante da vida social e política de seu país, a autora defende o potencial emancipador da psicanálise e relativiza o tratamento individual, que considera conservador. Também condena a cultura farmacológica e defende o uso de medicamentos apenas como auxílio no tratamento através da palavra. É autora de mais de vinte livros, entre os quais os dois volumes da História da psicanálise na França (1994), o Dicionário de psicanálise (com Michel Plon) (1997), o ensaio A família em desordem (2002) e O paciente, o terapeuta e o Estado (2004), A parte obscura de nós mesmos (2008), entre outros.