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Autor: Dalton Trevisan
Editora: Todavia
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Dividida em duas partes, esta deliciosa coleção traz uma faceta de Dalton menos conhecida de seus fãs. Se na primeira encontramos as ministórias, na segunda ela traz um conjunto de cartas revelando um leitor crítico, mordaz e divertido.Seja no diálogo com seu amigo Otto Lara Resende ou nas cartas para a prefeitura reclamando do barulho em sua rua, em Desgracida o leitor encontrará um Dalton irreverente e afiadíssimo.
Título: Desgracida
ISBN: 9786556928296
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 19,5 x 1,4
Páginas: 248
Ano copyright: 2025
Coleção: Dalton Trevisan
Ano de edição: 2025
Edição: 1ª
Região:
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Autor: Dalton Trevisan
Dalton Trevisan nasceu em Curitiba, em 1925. Formou-se na Faculdade de Direito do Paraná e liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. A publicação continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao luar (1945) e Sete anos de pastor (1948). Em 1954 publicou, entre outros, o Guia Histórico de Curitiba e Crônicas da Província de Curitiba, edições populares à maneira dos folhetos de feira. A partir dos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Em 1968, concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná. Dedicando-se exclusivamente ao conto (só teve um romance publicado: A Polaquinha), Trevisan acabou se tornando o maior mestre brasileiro no gênero. Em 1996, recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Avesso a entrevistas e demais exposições na mídia, Trevisan recebeu a alcunha de “Vampiro de Curitiba”, nome de um de seus livros. É autor, entre outros, de Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista, Novelas nada exemplares (1959), Morte na praça (1964), Cemitério de elefantes (1964) e O vampiro de Curitiba (1965). Em 2003, dividiu com Bernardo Carvalho o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira com o livro Pico na Veia.