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Autor: Ayn Rand
Editora: Vide Editorial
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"Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do indivíduo contra o coletivo, elemento onipresente na obra da autora e fundante da moralidade e da filosofia política de Rand, o objetivismo. Que Ayn Rand queira fazer uma devoção ao ego humano está em consonância com os princípios básicos de sua filosofia, a saber: a razão, o individualismo, a volição, a sustentação de valores que não contradizem a razão etc. Embora Cântico seja, em termos de concepção, temporalmente anterior a A nascente (1943) e a A revolta de Atlas (1957), os princípios básicos citados já estão nítidos na obra: o indivíduo heróico que se revolta contra a ordem política totalitária, o brilhantismo individual que o conduz a ações “socialmente erradas”, a punição e a perseguição pela virtude.— André Assi Barreto“A maior culpa das pessoas hoje em dia é aceitarem o coletivismo por negligência moral; pessoas que buscam proteção da necessidade de tomar partido ao recusarem admitir para elas próprias a natureza daquilo que estão aceitando; pessoas que apóiam planos projetados especificamente para atingir a servidão e se escondem por trás da falsa afirmação de que são amantes da liberdade, sem dar qualquer significado concreto à palavra; pessoas que crêem que o conteúdo das idéias não precisa ser averiguado, que princípios não precisam ser definidos e que fatos podem ser eliminados simplesmente fechando os olhos. Essas pessoas esperam ver-se num mundo de ruínas sangrentas e de campos de concentração e escapar da responsabilidade moral lamuriando: ‘Mas não foi isso que eu quis dizer’”.— Ayn Rand"
Título: Cantico
ISBN: 9788595070639
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 0,7
Páginas: 128
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2019
Edição: 2ª
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Ayn Rand nasceu em 1905, em São Petersburgo, na antiga União Soviética czarista. Precoce e determinada, aos 9 anos decidiu que seria autora de livros de ficção e acabou se tornando uma das escritoras mais influentes dos Estados Unidos. A fim de escapar da Revolução Russa, em 1917, mudou-se com os pais para a Crimeia. No entanto, após a vitória dos comunistas, o estabelecimento comercial de seu pai foi confiscado, e sua família passou fome. Na escola, ficou muito impressionada com as aulas de história americana e considerou os Estados Unidos o modelo de nação em que os homens poderiam ser livres, princípio presente em toda a sua obra. Ao retornar da Crimeia, foi estudar Filosofia e História na Universidade de Petrogrado, onde se formou em 1924. Em 1925, obteve permissão para visitar parentes nos Estados Unidos. Embora tenha informado às autoridades soviéticas que sua estada em território americano seria breve, nunca mais voltou à Rússia. We the Living é sua obra mais autobiográfica, baseada nos anos em que viveu sob o regime comunista em sua terra natal. A nascente apresenta o herói típico de Ayn Rand: o homem idealista, que tem a felicidade como objetivo moral de sua vida, a realização produtiva como atividade mais nobre e a razão como seu único princípio absoluto. Porta-voz do individualismo, Ayn acreditava que o homem nasce livre e pode fazer o que desejar. Ateia e opositora ferrenha do socialismo e de outras formas de coletivismo, sempre defendeu o indivíduo contra o Estado e qualquer tipo de divindade ou religião que o obrigue a abrir mão de seus direitos em favor do bem público. Em 1957, publicou sua última obra de ficção, A revolta de Atlas – cujo título original é Atlas Shrugged. Neste livro, a grande realização de sua carreira, Ayn Rand foi brilhante ao transformar sua filosofia em uma história de mistério, combinando elementos da ética, da metafísica, da política, da economia e até da ficção científica.