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Autor: Voltaire
Editora: Martins Fontes - WMF
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As idéias de Voltaire se desenvolveram em todas as direções e parecem cada dia mais atuais. Para ele, a filosofia era mais uma atitude do espírito, mais um meio de combate, uma concepção de vida, que um sistema. Este volume vem somar-se aos demais da série ''Voltaire vive'' para projetar sobre os problemas do momento a lucidez, para muitos indesejável, das análises voltairianas.
Título: O Filosofo Ignorante E Outros Escritos
ISBN: 9788546904389
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1
Páginas: 154
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 2ª
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François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.