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A Profecia Celestina se consagrou como uma referência em todo o mundo, ao narrar uma aventura de suspense e misticismo capaz de nos revelar os nove passos da evolução espiritual. Cada um deles está presente na vida de qualquer ser humano. E todos são necessários para trazer à tona uma nova era de paz, harmonia e beleza.Nas selvas do Peru, escondido há mais de 2 mil anos, um manuscrito sagrado revela o destino de toda a humanidade. Nele estão previstas as nove visões capazes de libertar e elevar os seres humanos. Não demorou muito para A Profecia Celestina entrar nas listas de mais vendidos nos Estados Unidos, de onde não sairia por três anos. Com mais de 25 milhões de exemplares vendidos. Como explicar esse fenômeno?Antes de tudo, A Profecia Celestina é uma grande aventura. Atravessando montanhas, desbravando florestas e explorando ruínas milenares, o leitor é convidado a participar de uma emocionante saga em busca da verdade espiritual. À medida que cada visão é revelada, fica claro que, além de prever acontecimentos históricos, o antigo manuscrito encontrado no Peru pode ser a chave para a compreensão de nossa trajetória pessoal.Cada pessoa tem o seu próprio destino, mas as pistas para chegar até ele são universais. Se você já especulou sobre as coincidências da vida, sobre os encontros mágicos ou sobre o poder da energia positiva, talvez encontre algumas respostas nesta aventura, que já mudou a vida de milhões de pessoas.
Título: A profecia celestina: uma aventura da nova era
ISBN: 9788573029451
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 264
Ano copyright: 1993
Coleção:
Ano de edição: 2009
Edição: 2ª
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Marcos Santarrita nasceu em Aracaju, SE, no dia 16 de abril de 1941. Estudou em Salvador. Ainda no curso secundário, iniciou a carreira literária com contos, artigos e traduções publicados no Jornal da Bahia, Diário de Notícias e A Tarde. Foi cofundador da Revista da Bahia, que apresentou ao público a geração literária baiana de meados da década de 1960. Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como redator do Jornal do Brasil, Última Hora, O Globo e Fatos e Fotos e também como colaborador em O Jornal, Folha de S. Paulo e IstoÉ. Estreou em livro próprio com A Solidão dos Homens (1969), e, desde então, publicou os romances Danação dos Justos (1977), A Solidão do Cavaleiro no Horizonte (1979), A Juventude Passa (1984), Lady Luana Savage (1987) – estes três últimos sobre a luta armada no Brasil – e A Ilha nos Trópicos (1990). O livro de contos, Bahia Minha, foi lançado em 1996, e a novela juvenil, Divina Flor, em 1998. Traduziu cerca de cem obras estrangeiras, entre os quais Stendhal, Joseph Conrad, Pirandello, Henry James, Charlotte Brontë, Alexandre Dumas, H.G. Wells, John dos Passos, Thomas Pynchon, Carson McCullers, Philip Roth, John Updike, Martin Ames, Dashiel Hammet, Charles Bukowksi, Eric Hobsbawn, Harold Bloom e Camile Paglia. Publicou ainda: Dom Ratão e Dona Ratita e Divina Flor. Faleceu em outubro de 2011.