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Autor: Voltaire
Editora: Martins Fontes - Martins
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Conselhos a um jornalista reúne três diferentes escritos de Voltaire. O primeiro, que empresta seu nome ao livro, foi publicado pela primeira vez em 1737 e mostra as sugestões de Voltaire para o jornalista melhor expor para o grande público, assuntos como filosofia, história, teatro, poemas, miscelânea de literatura, anedotas literárias, línguas e estilo. Na segunda parte estão dispostos em ordem cronológica os artigos de Voltaire publicados no Jornal de política e de literatura em 1777 na seção Miscelâneas Literárias. A última parte traz vinte e quatro artigos publicados entre março e novembro de 1764 na Gazeta Literária da Europa.
Título: Conselhos a um jornalista
ISBN: 9788533622302
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 20
Páginas: 170
Ano copyright: 2005
Coleção: Voltaire Vive
Ano de edição: 2006
Edição: 1ª
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François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.