Home › Livros › Literatura e Ficção › Literatura Estrangeira
Autor: Ievgueni Zamiatin
Editora: Editora 34
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 8 dias úteis.
R$ 78,00
em até 3x sem juros
Escrito entre 1920 e 1921 pelo russo Ievguêni Zamiátin (1884-1937), Nós é o romance fundador do gênero distópico, tendo influenciado autores como Aldous Huxley e George Orwell. Num futuro distante, com a população mundial reduzida a 10 milhões de habitantes, instituiu-se uma sociedade controlada e mecanizada, o Estado Único. Nela não há espaço para o indivíduo, apenas para o coletivo, as pessoas não têm nomes, apenas números, e qualquer desvio é punido com a morte. Um engenheiro, D-503, escreve um diário (o próprio livro) a fim de registrar os inúmeros benefícios desse mundo “perfeito”. Entretanto, ele verá suas convicções abaladas ao conhecer uma mulher misteriosa, I-330, e passar a ter sentimentos há muito reprimidos: sonho, amor, fantasia...Este livro faz parte da série Narrativas da Revolução, dirigida por Bruno Barretto Gomide, da Universidade de São Paulo. Publicadas na década de 1920, as cinco obras de ficção escolhidas dialogam diretamente com a Revolução Russa de 1917 e dão prova da diversidade de caminhosestéticos e da extraordinária força inventiva do período.
Título: Narrativas da revoluçao: nos
ISBN: 9788573266849
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,6
Páginas: 288
Ano copyright: 2017
Coleção: Leste
Ano de edição: 2017
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Ievguêni Zamiátin nasceu na Rússia em 1884. Se formou em engenharia, mas tornou-se escritor de ficção científica como passatempo. Autor de diversos contos, peças de teatro e romances, ele também trabalhou como editor das traduções russas de autores como Jack London e H. G. Wells. Sua obra mais famosa é Nós. Zamiátin foi preso e exilado diversas vezes, mas seu exílio final foi voluntário – ele solicitou a Stálin que lhe deixasse ir viver em Paris, pois estava proibido de publicar seus textos no próprio país. Faleceu em 1937.