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Autor: Roger de Andrade
Editora: Quelônio
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O novo livro do poeta mineiro Roger de Andrade traz 37 poemas em um volume que concentra recursos poéticos tão variados como o concretismo, o erotismo e o humor. Algumas das composições mais arrojadas exploram a visualidade, subvertem a orientação da página e controem poemas que fazem o texto dialogar com o espaço em branco, assumindo formas variadas. A influência da poesia concreta encontra-se com o teor erótico de alguns dos poemas, com um humor non-sense e de associação livre, além de investigar também a mineiridade como uma condição existencial e literária central para a poética do autor.O título sugere uma referência bem-humorada a Alguma poesia, o primeiro livro de Carlos Drummond de Andrade. É ainda um diálogo não só com a obra de Drummond, mas também com a de outros poetas como Manuel Bandeira, Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Joao Cabral de Melo Neto, Haroldo e Augusto de Campos e Paulo Leminski.No texto de orelha, a escritora Márcia Barbieri observa que o autor “consegue conciliar dois elementos aparentemente muito diversos, a construção formal e o coloquialismo genuíno (...) e explora temáticas que possibilitam ao leitor ponderações sobre assuntos do cotidiano, como amores, desamores, encontros e despedidas”.Os poemas se apresentam como artefatos, em um artesanato delicado e sensível que busca fixar na linguagem o equilíbrio instável entre emoção e pensamento. A emoção é pensada como artifício que toca e desafia as convenções da linguagem, como em Paul Valéry. Aqui, a poesia é atividade lúdica que se renova a cada “lance de dados”, como puzzles experimentais. O livro entende a poesia em sua dimensão essencial, sem recursos grandiloquentes, confessionalismo ou exageros retóricos. Como diz o poeta, persegue-se “a palavra sutil, que fala muito no pouco que se expõe, ao se abrir para o uni/verso”.
Título: Nenhuma Poesia
ISBN: 9786587790879
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 20
Páginas: 64
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2025
Edição: 1ª
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Autor: Roger de Andrade