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Autor: Emily Bronte
Editora: Antofagica
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O patriarca da família Earnshaw muda para sempre a existência dessa e das futuras gerações ao voltar para casa com uma surpresa inesperada: uma criança que ganha apenas um nome – Heathcliff. Desde então, a vida do garoto será embalada por momentos trágicos, um romance reprimido e um constante desejo de vingança.Leve essa grande história com tradução de Stephanie Fernandes e capa de Carol Nazatto. No QR code disponível na edição, acesse textos extras que expandem a sua experiência de leitura: apresentação de Ju Cirqueira, criadora do canal do YouTube Nuvem Literária, e posfácios de Stephanie Fernandes, Sofia Nestrovski (mestre em Teoria Literária pela USP) e Daise Lilian Fonseca Dias (doutora em Letras pela UFPB).
Título: O morro dos ventos uivantes
ISBN: 9786580210305
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11,5 x 15,5 x 2,8
Páginas: 472
Ano copyright:
Coleção: Nano (Livro De Bolso) - Vol. 7
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
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Emily Jane Brontë nasceu em Thornton, no dia 30 de julho de 1818 e faleceu em Haworth, vítima de tuberculose, em 19 de dezembro de 1848 com apenas 30 anos. Deixou um único romance, O Morro dos Ventos Uivantes, considerado um dos grandes clássicos da literatura mundial. Era a irmã mais velha das irmãs Carlotte, Emily e Anne Brontë que, ao lado do irmão Branwell, cresceram no remoto vilarejo rural de Haworth, em Yorkshire. O ambiente, segundo Charlote escreveu mais tarde ao recordar a infância, tinha poucos atrativos para as crianças: "Dependíamos totalmente de nós mesmos e uns dos outros, dos livros e do estudo para encontrar diversões e ocupações na vida. O estímulo mais elevado, bem como o prazer mais vivo, que conhecemos da infância em diante residia em nossos primeiros esforços na composição literária." Em 1847, quando O Morro dos Ventos Uivantes foi publicado, ainda vigorava a convenção segundo a qual os romances deviam servir para a formação e edificação moral dos leitores. Assim, a obra de Emily Brontë (que publicou sob o pseudônimo de Ellis Bell) foi recebida com certa desconfiança, pois ainda que muitos percebessem a força que emanava dessas páginas, a história parecia desenrolar-se em um incômodo universo desprovido de princípios morais, em que a linha entre o bem e o mal é difusa e as motivações dos personagens parecem, a um só tempo, compreensíveis e atrozes.