Reflexoes sobre a criança, o brinquedo e a educação

Autor: Walter Benjamin
Editora: Editora 34

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Sinopse

Escritos entre 1913 e 1932, os ensaios reunidos neste volume condensam o essencial do pensamento de Walter Benjamin no tocante à educação, foco de inquietações que atravessaram toda sua obra. Com lucidez extraordinária, o autor discorre sobre aspectos da vida universitária, o ensino de moral, o aprendizado da leitura, a prática do teatro, os brinquedos, jogos, livros infantis e, ainda, os contrastes entre a educação burguesa e os desafios de uma pedagogia revolucionária.Produtos de uma aliança extremamente rara entre inteligência, sensibilidade e a postura radical de não vender a alma à burguesia, estes textos mantêm-se profundamente atuais, porque - como observa Flávio Di Giorgi no posfácio - Benjamin é um crítico que não fala sobre a dialética, mas constrói seu texto dialeticamente.

Dados

Título: Reflexoes sobre a criança, o brinquedo e a educação

ISBN: 9788573262346

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 176

Ano copyright: 1972

Coleção: Espirito Critico

Ano de edição: 2009

Edição:

Participantes

Autor: Walter Benjamin

Tradutor: Marcus Vinicius Mazzari

Autor

WALTER BENJAMIN

Walter Bendix Schönflies Benjamin, filósofo e crítico literário, nasceu em Berlim em 1892 e se suicidou em 1940, na fronteira da França com a Espanha, durante uma tentativa de fuga dos nazistas. A rejeição de sua tese de habilitação, “A origem do drama barroco alemão”, o impediu de exercer a docência universitária na Alemanha. A partir de 1924 descobriu o marxismo, através da obra de Lukács, e se tornou simpatizante do movimento comunista. Foi associado à Escola de Frankfurt, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, criado em 1923, e seus principais escritos versam sobre o materialismo histórico, a estética e a arte, o idealismo alemão e, de maneira geral, o marxismo ocidental. Em seus ensaios, combina referências literárias e artísticas com filosofia e sociologia. Em 1933, com a tomada do poder dos nazistas, exilou-se na França. Foi amigo e correspondente de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Gershom Scholem, Bertolt Brecht e Hannah Arendt. Seu último escrito, as Teses sobre o conceito de história, de 1940, associa o materialismo histórico ao messianismo revolucionário. Sua obra, de caráter fragmentário e ensaístico, foi parcialmente publicada em coletâneas no Brasil, incluindo Passagens (2006) e três volumes de Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política (1985), Rua de mão única (1987) e Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo (1989).