Maquinação do mundo: drummond e a mineração

Autor: Jose Miguel Wisnik
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

Neste livro magistral, José Miguel Wisnik percorre a obra de Drummond e a história da mineração naquilo que diz respeito ao poeta, sem nunca perder de vista a potência da poesia como instrumento de percepção alargada e de criação de mundos.Numa viagem circunstancial a Itabira, cidade natal de Drummond, José Miguel Wisnik deparou com traços do passado e sinais contemporâneos que levaram à elaboração de Maquinação do mundo, um dos mais originais e envolventes livros de nossa crítica literária. Ensaísta de mão-cheia, Wisnik identifica na atividade mineradora uma questão crucial para um escritor apegado ao provinciano lugar de origem e ao mesmo tempo marcado por um sentimento cosmopolita do vasto mundo.Ao descobrir um veio inexplorado pela bibliografia sobre um de nossos maiores poetas, José Miguel Wisnik pôs seu brilhantismo e erudição a serviço da imaginação crítica. Mobilizando vasto repertório da produção drummondiana, o ensaísta defende a atualidade dessa literatura no panorama atual, em que o espaço público se encontra em linha de faccionalização e a cultura deixou de ser baliza de autorreconhecimento da sociedade. Com Maquinação do mundo, Wisnik não apenas reposiciona a obra de Drummond como torna evidente a dimensão política de que a arte e a cultura se investem hoje.

Dados

Título: Maquinação Do Mundo: Drummond E A Mineração

ISBN: 9788535931310

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,8 x 21 x 1,9

Páginas: 304

Ano copyright: 2018

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Jose Miguel Wisnik

Autor

JOSE MIGUEL WISNIK

José Miguel Wisnik (São Vicente — SP, 1948) é ensaísta e crítico literário. Maquinação do mundo: Drummond e a mineração (2018) é seu livro mais recente. Entre outros títulos estão O coro dos contrários: a música em torno da Semana de 22 (1977) e O som e o sentido (1989). Além de professor livre-docente aposentado de literatura brasileira pela Universidade de São Paulo, é compositor com quatro discos gravados e trilhas sonoras compostas para cinema, dança e teatro, com destaque para o filme Terra estrangeira (1995), de Walter Salles; e as montagens de Mistérios gozosos, de Oswald de Andrade, e Os sertões, de Euclides da Cunha, ambas do Teatro Oficina.