Contos de imaginaçao e misterio

Autor: Edgar Allan Poe
Editora: Tordesilhas

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 4 dias úteis.

De: R$ 110,90

Por: R$ 98,70

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Edgar Allan Poe foi um mestre da literatura de horror. Embora subestimado em seu tempo, Poe é agora reconhecido como um gênio literário cujos contos góticos continuam a intrigar e fascinar.Um item obrigatório para os fãs, esta obra contém uma coleção de alguns dos contos mais célebres do autor, além de ilustrações de Harry Clarke que exercem um estranho magnetismo, fruto de uma bela e trabalhosa execução que honrou as histórias sublimes que a inspiraram.“Cada um dos contos policiais de Poe é uma raiz da qual desabrocha uma literatura inteira[...]. O que eram os contos policiais antes que Poe aparecesse e soprasse vida neles?”— Arthur Conan Doyle“O homem e sua obra, ambos ocupam um lugar importante na história da fantasia, pois Poe criou um gênero diferente, sem precedentes, e, me parece, levou o segredo consigo. Podemos chamá-lo de ‘chefe da escola da estranheza’.”— Júlio Verne

Dados

Título: Contos de imaginaçao e misterio

ISBN: 9788578817053

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,5 x 23 x 3,5

Páginas: 446

Ano copyright: 2023

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Edgar Allan Poe

Ilustrador: Harry Clarke

Tradutor: Cassio Leite

Autor

CHARLES BAUDELAIRE

Charles-Pierre Baudelaire (1821-1867) foi poeta e teórico da arte francesa, sendo considerado um dos pais da tradição moderna de poesia. Rebelde durante toda a sua vida, chegou a ser expulso do colégio na infância e enviado pelo padrasto à Índia em 1840. Nunca chegou ao continente asiático; retornou a Paris assim que possível. Depois de herdar a fortuna do pai, entregou-se a uma vida boêmia, o que fez com que sua mãe lhe retirasse o controle da herança. Uma acusação de ultraje à moral pública fez com que sua obra As flores do mal fosse recolhida e o autor e a editora fossem multados. Morreu de sífilis em 1867 sem nunca conhecer a fama em virtude da genialidade de seus poemas.