My town's (extra) ordinary people

Autor: Mikel Casal
Editora: Prestel

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Sinopse

This smart and whimsical portrait of the inhabitants of a town reveals the joys of discovering what makes each person unique and extraordinary.Nico lives in a small coastal town, a place like any other, with ordinary neighbors and friends. But are they really ordinary? As Nico meanders through his town he introduces readers to his friends. There's Josean, who works on the docks and who could be an Olympic rower. Peru recites all different kinds of poetry to his son. Nico's best friend, Telmo, is a skateboarder with a wild imagination. Eva plays a mean jazz guitar and gives lessons so she can pay her rent and go to school. There's Keiko, a potter; Dave, who is really tall; Sara, who owns a bookstore; Claud, a waiter whose real passion is astronomy. Each of these people, twenty-one in all, is depicted in charming, colorful drawings that celebrate quirkiness and individuality. This book encourages young readers to get to know the people around them and discover how everyone is different in their own wonderful way.

Dados

Título: My Town's (Extra) Ordinary People

ISBN: 9783791373836

Idioma: Inglês

Encadernação: Capa dura

Formato: 23 x 27

Páginas: 48

Ano copyright: 2019

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Mikel Casal

Autor

MIKEL CASAL

Nascido em Donostia-San Sebastián (País Basco), em 1965, Mikel Casal publica os desenhos e as caricaturas que faz em jornais e revistas do mundo todo, incluindo o longínquo Peru. É o único dos quatro ilustradores destes Livros para o Amanhã que viveu em uma ditadura. Não se lembra de muita coisa, porque era pequeno, mas notava (era uma criança com antenas a postos) que respirava a seu redor um ambiente de tristeza. Soube, pelos adultos, que muita gente vivia com medo. Além de desenhar, o que Mikel mais gosta de fazer é de surfar. Costuma ir com seu filho Telmo até a praia de Zurriola para ver o amanhecer enquanto enfrentam o vento e o mar montados em suas pranchas. Não sabemos se eles pensam nisso, mas viver em uma ditadura deve ser exatamente o contrário de pegar uma boa onda!