O vermelho e o negro

Autor: Stendhal
Editora: Cosac Naify

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Sinopse

O protagonista desta obra eterna é o jovem Julien Sorel, "um homem infeliz em guerra com a sociedade", na definição de seu criador. Seu trágico destino foi inspirado num evento real, ocorrido em Grenoble: condenado pelo assassinato de uma ex-amante, cometido no interior de uma igreja, um seminarista de 26 anos, Antoine Berthet, foi executado na guilhotina em fevereiro de 1828. A partir desse fato rumoroso, Stendhal (1783-1842) entreviu a possibilidade de fazer o que chamou de "crônica do século XIX", um ácido retrato da França da Restauração pós-napoleônica, política e moralmente conservadora.Muito do encanto irrepetível e da inesgotável vitalidade de O Vermelho e o negro reside na tensão entre as dimensões realista e romântica, entre a crônica quase jornalística dos fatos exteriores e a construção trágica do destino dos personagens, especialmente do protagonista, suspenso no descompasso entre sua alma ardente e o tempo mesquinho que lhe tocou viver.

Dados

Título: O Vermelho E O Negro

ISBN: 9788575032329

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14,5 x 21,5

Páginas: 576

Coleção: Prosa Do Mundo

Ano de edição: 2003

Edição:

Participantes

Autor: Stendhal

Autor

STENDHAL

Marie-Henri Beyle, mais conhecido como Stendhal nasceu em Grenoble, França, em 23 de janeiro de 1783. Aos 16 anos mudou-se para Paris, onde passou a secretariar o primo Pierre Daru, ministro da Guerra de Napoleão. Foi assim que tomou parte da campanha da Itália, como suboficial de Dragões do exército de seu herói. Em 1814 estabeleceu-se em Milão, onde iniciou sua carreira literária publicando Vies de Haydn, Mozart et Métastase. Em seguida escreveu Rome, Naples et Florence, livro a partir do qual adota a assinatura “Stendhal”. Depois vieram De l’Amour, Armance, O Vermelho e o Negro, Les Memoires d’um Touriste, A Cartuxa de Parma, Crônicas Italianas, entre outros. Morreu em 22 de março de 1842, em Paris, sendo póstumas as obras Lamiel, Vie de Henry Brulard e Lucien Leuwen. O reconhecimento da obra de Stendahl, como ele próprio previa, só ocorreu cerca de cinqüenta anos após sua morte.