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Autor: Marly de Oliveira
Editora: UNESP
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O presente livro permite ao leitor um intenso passeio por temas caros à poeta Marly de Oliveira (1935-2007), que tem aqui registrados exemplares luminosos de sua poesia. "A publicação de Um feixe de rúculas tem uma razão de ser editorial, poética, histórica, humanista e finalmente literária. Se perfilaria quase uma falta se esta obra persistisse desconhecida! Além da poesia que virá com a leitura, há um universo de questões raras e protagonistas bem identificados com uma urgência revelatória sem a qual a verdade da vida e da arte falhariam". (Maria Bonomi) "Ninguém escreve fora da vida. E há quem escreva, como Marly de Oliveira, sobre sua vida. E isto nos diga, com precisão e franqueza. Como nos mostra, sem disfarces, qual sua linhagem poética, ao longo de toda a sua obra, que é, na realidade, uma série de retratos, tomados ao longo do tempo, na qual cada rosto que passou se justapõe aos outros e com eles cubisticamente se vincula, como se os espelhos em que se refletem fossem as “janelas simultâneas” de Delaunay." (Alberto da Costa e Silva)
Título: Um Feixe De Ruculas
ISBN: 9786557111840
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 22 x 0,8
Páginas: 136
Ano copyright: 2023
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Autor: Marly de Oliveira
Organizador: Cecilia Scharlach
Tradutor: Mauricio Santana Dias
Giuseppe Ungaretti, filho de emigrantes italianos, nasceu em 1888 em Alexandria, Egito. Aos vinte e dois anos emigrou para a França, onde seguiu cursos no Collège de France e na Sorbonne. Em Paris, teve contato com a ativa vanguarda poética e com o simbolismo francês, que muito vieram a influenciar seu estilo. Durante a Primeira Guerra Mundial, enquanto servia ao exército italiano, publicou seu primeiro livro, Il porto sepolto (1916), logo reunido com outros poemas, ainda resultado de sua experiência das trincheiras, em Allegria di naufragi, de 1919. Refletem-se em suas obras a esperança e a pena, a angústia metafísica e a morte, além de uma permanente inquietude pelo destino do homem. "Sua palavra, enxuta, mas intensamente lírica, foi determinante para certos rumos do movimento que veio a ser conhecido como o hermetismo", disse um crítico. Levou ao extremo sua preocupação de despojar a palavra de toda referência previsível, tornando-a concentrada e fulminante. Suas inovações temáticas e formais denunciavam uma intensa preocupação teórica e consciência artística. Ungaretti foi professor de literatura na Universidade de São Paulo (1936) e catedrático de literatura italiana na Universidade de Roma (1942-1957). Publicou ainda Sentimento del tempo, Il dolore, La terra promessa, Un grido e paesaggi, Il tacuino del Vecchio e Il Deserto e dopo, onde, junto com seus escritos de viagem, aparecem suas traduções de poetas brasileiros. O poeta morreu em Milão, em 1970.