A viagem das carrancas

Organizador: Lorenzo Mammi
Editora: Martins Fontes - WMF

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 8 dias úteis.

R$ 159,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

A Editora WMF Martins Fontes, o Instituto do Imaginário do Povo Brasileiro e o Instituto Moreira Salles lançam em agosto o livro A viagem das carrancas. Organizado pelo professor e curador Lorenzo Mammì, o livro acompanha o percurso que levou as figuras de proa dos barcos que navegavam o rio São Francisco às salas de exposição do Brasil e do mundo. Além de reunir as criações de Francisco Biquiba Dy Lafuente Guarany, o mestre Guarany, de Afrânio e de outros artistas anônimos, este volume apresenta uma bela seleção de imagens do fotógrafo francês Marcel Gautherot, que percorreu o São Francisco em 1946 registrando as carrancas em seu habitat natural. A publicação traz ainda um artigo e quatro poemas de Carlos Drummond de Andrade sobre o tema e resgata um importante texto do pesquisador Clarival do Prado Valladares. O debate sobre a origem das carrancas, travado entre Carlos Francisco Moura e Paulo Pardal e publicado nas páginas da revista Navigator em 1974 e 1975, é reproduzido em fac-símile no apêndice da obra.

Dados

Título: A Viagem Das Carrancas

ISBN: 9788578279752

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 21 x 28

Páginas: 288

Ano de edição: 2015

Edição:

Participantes

Organizador: Lorenzo Mammi

Autor

LORENZO MAMMI

Lorenzo Mammì (1957, Roma) é crítico de arte e doutor em filosofia pela usp, onde dá aulas de filosofia medieval e durante treze anos lecionou história da música. Radicado no Brasil desde 1987, publicou dezenas de artigos e escreveu dois livros: Volpi (2002), que combina pesquisa e crítica sobre a produção do pintor Alfredo Volpi, e Carlos Gomes (2001), uma análise minuciosa das obras do compositor. Também organizou os livros Carlito Carvalhosa (2000), Três canções de Tom Jobim (2004) e as edições brasileiras de Vida de Rossini (1995), de Stendhal, e de Clássico anticlássico (1999), de Giulio Carlo Argan.