Nunca houve um castelo

Autor: Martha Batalha
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

Em seu segundo romance, Martha Batalha recria a trajetória dos descendentes de Johan Edward Jansson, cônsul da Suécia no Brasil. Em 1904, ele construiu um castelo em Ipanema. Rio de Janeiro, 1968. Estela, recém-casada, mancha com choro e rímel a fronha bordada de seu travesseiro. Uma semana antes ela estava na festa de Réveillon que marcaria de modo irremediável seu casamento. Estela sabia decorar uma casa, receber convidados e preparar banquetes, mas não estava preparada para o que aconteceu. Setenta anos antes, Johan Edward Jansson conhece Brigitta também em uma festa de Réveillon, em Estocolmo. Eles se casam, mudam-se para o Rio de Janeiro e constroem um castelo num lugar ermo e distante do centro, chamado Ipanema. Nunca houve um castelo explora como essas duas festas de Ano-Novo definem a trajetória dos Jansson ao longo de 110 anos. É uma saga familiar embebida em história, construída com doses de humor, ironia e sensibilidade. A riqueza e a complexidade dos múltiplos personagens criados por Batalha permitem tratar de temas que se entrelaçam e definiram a sociedade brasileira nas últimas décadas, como o sonho da ascensão social, os ideais femininos e feministas, a revolução sexual, a reação ao golpe militar, a divisão de classes, a deterioração do país. Um romance comovente sobre escolhas e arrependimentos, sobre a matéria granular da memória e as mudanças imperceptíveis e irremediáveis do tempo.

Dados

Título: Nunca Houve Um Castelo

ISBN: 9788535930825

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,5

Páginas: 256

Ano copyright: 2018

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Martha Batalha

Autor

MARTHA BATALHA

Martha Batalha nasceu em Recife em 1973, mas cresceu na Tijuca, no Rio de Janeiro. Formou-se em jornalismo com mestrado em literatura pela PUC-Rio, trabalhou nos jornais O Dia, O Globo e Extra e criou a editora Desiderata, hoje parte da Ediouro. Mudou-se para Nova York em 2008, onde completou o mestrado em Publishing da New York University e recebeu a maior distinção do curso, a Oscar Dystel Fellowship. Deixou o mercado editorial americano para se tornar escritora. Feito raro para um livro de estreia, A vida invisível de Eurídice Gusmão já teve os direitos vendidos para o cinema e para mais de dez editoras estrangeiras.