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Autor: John Locke | Voltaire
Editora: Penguin - Companhia
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Junção de dois textos fundamentais da filosofia moderna, Sobre a tolerância reflete tanto sobre nosso papel na sociedade quanto sobre os esforços necessários para se alcançar o bem comum.Dois textos fundamentais da filosofia são aqui reunidos em uma única edição. Escrita por Locke durante um período de grande efervescência política na Europa e publicada pela primeira vez em 1689, Carta sobre a tolerância foi — ainda que limitado — um dos mais eloquentes apelos do século XVII para o fim da perseguição religiosa.Já Tratado sobre a tolerância, de Voltaire, nasceu como resposta a um erro judiciário na França, em 1762, quando um comerciante huguenote foi acusado e executado em razão do suicídio de seu filho. O filósofo vivia longe do local do crime, mas ao se inteirar do assunto escreveu essa réplica preocupada com a hostilidade religiosa francesa.Ambas as obras refletem sobre o que significa viver em sociedade, e quais os limites que conseguimos romper em nome de um ideal comum. Documentos históricos que pensam as confluências da vida pública e privada, os textos que compõem Sobre a tolerância são leitura indispensável para os dias atuais.
Título: Sobre a tolerancia
ISBN: 9788582852354
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20 x 1,3
Páginas: 280
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
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François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.