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Autor: Chimamanda Ngozi Adichie
Editora: Companhia das Letras
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A escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie vem conquistando um público cada vez maior, tanto no Brasil como fora dele. Em 2007, seu romance Meio sol amarelo venceu o National Book Critics Circle Award e o Orange Prize de ficção, mas foi com o romance seguinte, Americanah, que ela atingiu o volume de leitores que a alavancou para o topo das listas de mais vendidos dos Estados Unidos, onde vive atualmente. Ao trabalho de ficcionista, somou-se a expressiva e incontornável militância da autora em favor da igualdade de gêneros e raça. Agora é a vez de os leitores brasileiros conhecerem a face de contista dessa grande autora já consagrada pelas formas do romance e do ensaio. Publicado em inglês em 2009, No seu pescoço contém todos os elementos que fazem de Adichie uma das principais escritoras contemporâneas. Nos doze contos que compõem o volume, encontramos a sensibilidade da autora voltada para a temática da imigração, da desigualdade racial, dos conflitos religiosos e das relações familiares. Combinando técnicas da narrativa convencional com experimentalismo, como no conto que dá nome ao livro — escrito em segunda pessoa —, Adichie parte da perspectiva do indivíduo para atingir o universal que há em cada um de nós e, com isso, proporciona a seus leitores a experiência da empatia, bem escassa em nossos tempos.
Título: No seu pescoço
ISBN: 9788535929454
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 238
Ano copyright: 2009
Coleção:
Ano de edição: 2017
Edição: 1ª
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Chimamanda Ngozi Adichie (1977, Abba, Nigéria) é nome de proa da literatura africana. Aos dezenove anos Adichie mudou-se para os Estados Unidos, onde foi bolsista na Universidade de Princeton. Purple Hibiscus (2003) e Half of a Yellow Sun (2006), pelo qual venceu o Orange Prize de 2007, têm como tema a guerra em Biafra, que entre 1967 e 1970 matou mais de 1 milhão de pessoas. Crítica da forma como a imprensa costuma tratar a África, Chimamanda mostra que a insistência na imagem do africano despossuído e carente esconde uma parcela expressiva e atuante da população, cuja voz merece ser ouvida com mais freqüência.