Kampuchea

Autor: Patrick Deville
Editora: Points

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Sinopse

De la découverte fortuite des temples d’Angkor par le naturaliste Henri Mouhot, en 1860, jusqu’au procès de Douch et des Khmers rouges, nous voici raconté un siècle et demi de l’histoire du Cambodge. Avec le secours de Conrad, Malraux, Loti et d’autres grands écrivains voyageurs, le narrateur remonte le fleuve Mékong et l’Histoire tragique d’un pays qui se rêvait le Paris de l’Extrême-Orient.Grand voyageur, esprit cosmopolite, Patrick Deville est né en 1957. Il a publié une dizaine de livres, dont Pura vida (2009), disponible en Points. Son œuvre a été traduite en dix langues.« Deville, exemplaire, accomplit le ravissement de l’Histoire par le roman… » Anne-Marie Garat, Le Monde des Livres

Dados

Título: Kampuchea

ISBN: 9782757830017

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 10,8 x 17,7

Páginas: 264

Ano copyright: 1996

Coleção: Points - Vol. 2859

Ano de edição: 2011

Edição:

Participantes

Autor: Patrick Deville

Autor

PATRICK DEVILLE

Patrick Deville nasceu em Saint-Brévin, na Bretanha, em 1957, e vive em Paris. Formado em Letras e Filosofia, viajante contumaz, partiu ainda jovem para o estrangeiro, ocupando postos de adido e professor no Golfo Pérsico, na África e em Cuba. Estreou com Cordon bleu (1987) e Longue vue (1988), seguidos de três outros romances, sempre publicados pela prestigiosa Éditions de Minuit. Em 2001, fundou em Saint-Nazaire a Maison des Écrivains Étrangers et des Traducteurs (MEET). Em 2004, agora a bordo das Éditions du Seuil, a obra narrativa de Deville toma novo rumo com a publicação de Pura vida: Vie & mort de William Walker. O livro inaugura uma série de "romances sem ficção" que investigam o destino das utopias e esperanças modernas nas mais diversas partes do mundo: La Tentation des armes à feu (2006), Équatoria (2009), Kampuchéa (2011), Peste & Choléra (2012) e Viva! (2014). Publicados no Brasil, Viva! (2016) se passa nos anos em que Léon Trótski viveu exilado no México e, Peste e cólera (2017) é o retrato de Alexandre Yersin, cientista que descobriu o bacilo da peste.