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Autor: Machado de Assis
Editora: Rovelle
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Na história, o respeitado cientista Simão Bacamarte decide abrir um manicômio em Itaguaí, com o objetivo de estudar os limites entre razão e loucura. O texto possibilita observar a fragilidade desses e de outros limites. A loucura é o tema deste livro, em que o autor satiriza a crença nos poderes ilimitados da ciência. Para alguns especialistas, trata-se de uma novela, outros o consideram um conto. A maioria dos críticos porém, considera a obra um conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa. Há que se ver na obra elementos típicos de produção realista de Machado, principalmente a análise psicológica e a crítica social.
Título: O Alienista
ISBN: 9788561521028
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 48
Ano copyright: 2008
Coleção: Um Passeio Pelo Tempo Machadiano - Vol. 02
Ano de edição: 2008
Edição: 1ª
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.