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Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Nova Fronteira
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Jean-Paul Sartre foi um dos mais importantes escritores e filósofos do século XX; poucos intelectuais na História ousaram tanto e deixaram obra tão eclética. Em 1964, o pensador francês revolucionou o memorialismo ao lançar As palavras. Neste registro autobiográfico, único em sua carreira, ao mesmo tempo que revisita sua infância, com lucidez e rigor, o que interessa ao filósofo é desvendar as raízes de sua vocação de escritor e descobrir o sentido moral e social de seu ofício. Um dos maiores sucessos literários de Sartre, As palavras expõe com maestria o retrato de um homem e sua época. Esta edição é prefaciada por Fabio Caprio Leite de Castro, doutor em filosofia e professor da PUCRS.
Título: As Palavras
ISBN: 9786556408583
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 23 x 0,7
Páginas: 152
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 4ª
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Autor: Jean-Paul Sartre
Jean-Paul Sartre nasceu em Paris em 1905. Órfão de pai aos dois anos, mudou-se para a casa do avô materno em Meudon. Em 1924, matriculou-se na Escola Normal Superior, em Paris, e conheceu Simone de Beauvoir. Em 1931 foi nomeado professor de filosofia no Havre, e escreve seu primeiro romance, A náusea. Em 1936, publicou A imaginação e A transcendência do ego. Em 1940 foi capturado pelos alemães e enviado a um campo de prisioneiros. Libertado em 1941, voltou à França e funda o movimento Socialismo e Liberdade. Em 1943, publica O ser e o nada. Logo após a guerra, funda com Merleau-Ponty a revista Les Temps Modernes e escreve várias peças de teatro político. Ingressa em 1952 no Partido Comunista Francês, com o qual romperia quatro anos depois. Em 1960, publica a Crítica da razão dialética, e em 1964 a autobiografia As palavras. Recusa o Prêmio Nobel de Literatura por acreditar que "nenhum escritor pode ser transformado em instituição". Além de ter estado no centro de alguns dos movimentos intelectuais e culturais mais importantes da segundo metade do século XX, como o existencialismo, Sartre foi o caso raro de um grande filósofo que era também um grande romancista, e de um grande romacista que era também um grande dramaturgo. Morreu em Paris em 1980.