O mito de sisifo

Autor: Albert Camus
Editora: Record

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Sinopse

Este livro é um dos mais importantes volumes da obra de Albert Camus. Publicado originalmente em 1942, trata-se de um ensaio clássico do autor de 'A peste', 'A queda' e 'O estrangeiro', sobre o absurdo e o suicídio, publicado durante a Segunda Guerra Mundial, quando o mundo realmente parecia um absurdo. A guerra, a ocupação da França, o triunfo aparente da violência e da injustiça, tudo opunha brutal desmentido à idéia de um universo racional. Os deuses que condenaram Sísifo a empurrar incessantemente uma pedra até o alto da montanha, de onde ela tornava a cair, caracterizaram um trabalho inútil e sem esperança que podia exprimir a situação contemporânea.'O mito de Sísifo' analisa a fundo a questão do suicídio, assim como O homem revoltado, o outro pólo do pensamento de Camus, aborda a questão do assassínio. Trata-se de um ensaio de grande densidade de linguagem, que exerceu profunda influência sobre toda uma geração.

Dados

Título: O mito de sisifo

ISBN: 9788501067258

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 160

Ano copyright: 1942

Ano de edição: 2014

Edição: 11ª

Participantes

Autor: Albert Camus

Tradutor: Ari Roitman | Paulina Wacht

Autor

ALBERT CAMUS

Albert Camus nasceu em 1913, em Mondovi, na Argélia, hoje conhecida como Dréan, então colônia francesa. Formou-se em filosofia na Universidade da Argélia, em 1935 e fundou o “Teatro do Trabalho”. Foi membro do Partido Comunista Francês e escreveu em jornais socialistas. Em 1939 mudou-se para a França. Lá casou-se com Francine Faure e colaborou para a publicação Paris-Soir. Em 1942 publicou dois de seus livros mais importantes, O Estrangeiro e O Mito de Sísifo. Segundo muitos críticos, a ideia do absurdo da existência humana, formulada nestas obras, foi a maior contribuição de Camus para a filosofia. Engajou-se na Segunda Guerra Mundial como editor do jornal clandestino Combat. Em 1947 publicou A Peste, romance traduzido para o português pelo escritor Graciliano Ramos. Entre 1949 e 1951, Camus viveu recluso, enfraquecido por causa da tuberculose, doença que contraíra em 1930. Publicou ainda O Homem Revoltado (1951), obra que provocou sua ruptura com Sartre. Um dos escritores mais lidos do século XX, Albert Camus recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1957. Morreu em 1960, vítima de um acidente de carro.