Les deux morts de quinquin-la-flotte

Autor: Jorge Amado
Editora: Stock

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 170,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Joaquim Soares da Cunha était un homme respecté de tous. Quand un jour il décide de tout abandonner pour parcourir les rues de Bahia et s'adonner aux joies du vagabondage : il devient Quinquin La Flotte. Si sa famille le renie, ses compagnons de fortune vont faire de lui un roi, un " philosophe en guenilles " qu'ils croient presque immortel jusqu'à ce qu'on retrouve son cadavre dans une cabane de Bahia. La fille, le frère et le très respecté gendre de Quinquin vont alors tout faire pour qu'il recouvre ce qu'ils pensent être sa dignité perdue. Ils vont lui organiser un enterrement digne de ce nom. Mais Bel Oiseau, Martin le Caporal et Vent Follet ses plus fidèles amis ne l'entendent pas ainsi : rejoignant la dernière volonté de ce " vieux loup de mer ", ils le ressusciteront pour l'emmener faire le grand saut dans les bras de celui qu'il a toujours voulu comme tombeau : l'océan.

Dados

Título: Les deux morts de quinquin-la-flotte

ISBN: 9782234061972

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 20

Páginas: 153

Ano copyright: 1961

Ano de edição: 2008

Edição:

Participantes

Autor: Jorge Amado

Tradutor: Georges Boisvert

Autor

JORGE AMADO

Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia, filho de João Amado de Faria e Eulália Leal. Aos dois anos, a família mudou-se para Ilhéus, onde o menino passou a infância e viveu experiências que marcariam sua literatura: a vida no mar, o universo da cultura do cacau e as disputas por terra. Começou a escrever profissionalmente como repórter aos catorze anos, em veículos como Diário da Bahia, O Imparcial e O Jornal. Na década de 1930 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou direito e travou contato com artistas e intelectuais de esquerda, como Raul Bopp, Rachel de Queiroz, Gilberto Freyre, Graciliano Ramos, Vinicius de Moraes e José Lins do Rego. Estreou com o romance O país do Carnaval (1931). Durante o Estado Novo (1937-45), devido à sua intensa militância política, sofreu censuras, perseguições e chegou a ser detido algumas vezes. Foi eleito deputado federal pelo PCB em 1945. Entre os projetos de lei de sua autoria, estava o que instituía a liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, conheceu Zélia Gattai, com quem se casou, teve dois filhos, João Jorge e Paloma, e viveu até os últimos dias. Nas décadas de 1940 e 50, viajou pela América Latina, Leste Europeu e União Soviética. Escreveu então seus livros mais engajados, como a biografia de Luís Carlos Prestes e a do poeta Castro Alves, além da trilogia Os subterrâneos da liberdade. Rompeu com o PCB nos anos 1950. A partir de então, sua literatura passou a dar mais relevo ao humor, à sensualidade, à miscigenação e ao sincretismo religioso, em livros como Gabriela, cravo e canela (1958), Tenda dos Milagres (1969), Tieta do Agreste (1977). Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1961, e ganhou prêmios importantes da literatura em língua portuguesa, como o Camões (1995), o Jabuti (1959 e 1997) e o do Ministério da Cultura (1997). A partir da década de 1980, passou a viver entre Salvador e Paris. Sua obra está publicada em mais de cinquenta países e foi adaptada com sucesso para o rádio, o cinema, a televisão e o teatro, transformando seus personagens em parte indissociável da vida brasileira. Jorge Amado morreu em 2001, alguns dias antes de completar 89 anos.