Home › Livros › Literatura e Ficção › Biografias e Memórias
Autor: Marguerite Duras
Editora: Bazar do Tempo
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 2 dias úteis.
R$ 68,00
em até 3x sem juros
A vida material inaugura uma forma de literatura. Um falar escrito. O livro nasce de conversas de Marguerite Duras com seu amigo Jérôme Beaujour, com quem ela se sente à vontade para evocar os temas mais íntimos da sua vida e também os mais banais. Depois, Duras retrabalhou todo o material como texto literário, ao seu estilo, um gênero próprio, de difícil definição. “Como falar do eu e do mundo e do eu que habita esse mundo sem passar por um gênero como o diário íntimo ou a autobiografia. Com este texto, Duras deu um novo status à palavra e ao que significa falar”, destaca Laure Adler, biógrafa da escritora, na apresentação inédita que fez para esta edição brasileira.Lançado em 1987, poucos anos após ganhar o prêmio Goncourt por O amante, portanto em um momento de grande sucesso e também de maturidade, A vida material ganhou um lugar de destaque em meio à produção literária da autora ao apresentar algumas peças chave desse quebra-cabeça fascinante que é a obra de Marguerite Duras. Tradução Tatiane FrançaApresentação Laure Adler
Título: A Vida Material
ISBN: 9786585984485
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 2
Páginas: 156
Ano copyright: 2025
Coleção:
Ano de edição: 2025
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Marguerite Duras nasceu em 1914 no atual Vietnã - que à época ainda era uma colônia francesa, a Indochina - , só foi conhecer a França, país de origem de sua família, em 1932. Engajou-se na Resistência Francesa na Segunda Guerra Mundial, foi membro do Partido Comunista até 1950 e participou ativamente do movimento de Maio de 1968. Além de ser escritora - seu romance mais célebre, O Amante, foi vencedor do prêmio Goncourt, a mais importante condecoração literária francesa -, Duras também trabalhou no teatro e no cinema. No filme Hiroshima meu amor, do cineasta francês Alain Resnais, o roteiro é de sua autoria. Ela ainda dirigiu cerca de quinze filmes, entre eles India Song. Seu primeiro sucesso teatral foi Une journée entière dans les arbres, peça encenada em 1965. Duras morreu em março de 1996, em Paris.