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Autor: Samuel Beckett
Editora: Companhia das Letras
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Segundo romance do autor irlandês ganhador do Nobel, Watt narra a jornada de um homem diante de um mundo cada vez mais enigmático e sem sentido.Depois do brilho virtuosístico de Murphy, seu romance de estreia, Samuel Beckett saiu-se com Watt, de 1953. Confirmando seu talento único, a narrativa marcou também uma guinada, anunciando o Beckett que acabou por se notabilizar: aquele atento ao papel que a impotência e a falha jogam na experiência humana, mas sem perder o humor, jamais.Escrito na clandestinidade, entre fugas da Gestapo e colheitas de uvas, no sul da França ocupada, Watt acompanha a saga do personagem-título, um “funâmbulo cambaleante” e campeão da razão inquiridora que se vê acuado, hostilizado e posto à margem pelos tipos (memoráveis) em que esbarra — encarnações de um mundo irracional, mas convencidos de sua própria importância e seriedade. Divertido, corrosivo, exigente e único, erguido entre escombros das convenções narrativas e assombrado pela falência iminente da linguagem, bebendo em resquícios da memória da infância dublinense do autor, Watt tem lugar único na galeria dos heróis beckettianos.
Título: Watt
ISBN: 9786559211333
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 14,4 x 21,6 x 2,7
Páginas: 384
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
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Samuel BeckettNasceu perto de Dublin, na Irlanda, em 1906 e foi criado por uma família protestante da classe média. Aos 23 anos foi premiado por um poema titulado "Whoroscope" (1930) no qual, através do filósofo Descartes, contempla a transitoriedade da vida, tema tão recorrente em sua obra. Entre 1946 e 1953, Beckett inicia uma fase de grande criatividade, escrevendo peças como Esperando Godot (1952), contos e romances nos quais explora a impotência, a imobilidade e a solidão humanas como elementos responsáveis pelo "câncer do tempo". Murphy (1938), Molloy (1951), Malone morre (1951), Watt (1953) e O inominável (1953) são seus principais romances. Prêmio Nobel de Literatura em 1969, Beckett é um dos fundadores do teatro do absurdo. Faleceu em Paris em 1989, aos 83 anos de idade.