Emilio ou da educação

Autor: Jean-Jacques Rousseau
Editora: UNESP

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Sinopse

Publicado em 1762, Emílio ou Da educação permanece inclassificável: diferindo tanto dos tratados filosóficos quanto dos manuais de pedagogia – com a possibilidade de ser ainda um romance pedagógico –, tornou-se objeto de diversas leituras, sendo possível considerá-la uma obra aberta. Este tratado sobre a natureza da educação e a natureza humana é considerado uma das mais importantes obras de Rousseau, e influenciou grandemente os revolucionários franceses na elaboração de um novo sistema de educação nacional. O livro é dividido em cinco partes: as três primeiras são dedicadas à criança Emílio, a quarta à adolescência, e a quinta a esboçar a educação da garota Sofia e à vida doméstica e cívica de Emílio.

Dados

Título: Emilio Ou Da Educação

ISBN: 9786557110881

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 16 x 23

Páginas: 678

Ano de edição: 2022

Edição:

Participantes

Autor: Jean-Jacques Rousseau

Autor

JEAN-JACQUES ROUSSEAU

Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça, em 1712. Órfão de mãe, Rousseau foi abandonado pelo pai aos dez anos. Trabalhou como aprendiz de gravador até deixar a cidade natal, em 1728. Em Turim, converteu-se ao catolicismo e, como lacaio, seminarista, professor de música ou tutor, visitou muitas partes da Suíça e da França. Em 1732, estabeleceu-se durante oito anos em Chambéry (ou Les Charmettes), casa de campo de madame de Warens, recordada por Rousseau, nas Confissões, como um lugar idílico. Em 1741, foi para Paris, onde conheceu Diderot, que lhe encomendou os verbetes de música para a Enciclopédia. Os anos de 1750 testemunharam uma ruptura com Voltaire e Diderot, e seus escritos adquiriram um novo tom, de independência contestadora. Em seu Discurso sobre as ciências e as artes e no Discurso sobre a origem da desigualdade, mostrava como o desenvolvimento da civilização corrompia as virtudes naturais e aumentava a desigualdade entre os homens. Em 1758, atacou os ex-amigos, os enciclopedistas, na Carta a D’Alembert sobre os espetáculos, que ridicularizava a sociedade culta. Antes, em 1757, mudara-se para Montmorency, e os cinco anos que lá passou foram os mais férteis da sua vida. Seu notável romance A nova Heloísa (1761) teve um sucesso retumbante e imediato. Nele, e no Emílio, que veio a lume um ano depois, Rousseau invocava a inviolabilidade dos ideais pessoais contra os poderes do Estado e as pressões da sociedade. Sua filosofia política é coroada com Do contrato social, publicado em 1762. Nesse mesmo ano, escreveu um ataque à religião revelada, a Profissão de fé do vigário saboiano. Foi expulso da Suíça e fugiu para a Inglaterra, onde fez de Hume seu inimigo, e voltou a suas peregrinações continentais. Em 1770, completou suas Confissões. Passou seus últimos anos na França, onde morreu em 1778.