Home › Livros › Artes › Teatro, Cinema e Televisão
Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Cahiers du Cinema
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.
R$ 108,90
em até 3x sem juros
Le cinéma est une pensée qui prend forme tout autant qu'une forme qui permet de penser, écrit Jean-Luc Godard. Tout au long de leur histoire, les Cahiers du cinéma susciteront autant qu'ils recueilleront une pensée théorique. La revue s'est passionnée, dès sa naissance, pour une réflexion sur la nature même du cinéma. La figure fondatrice, André Bain, a exercé une influence déterminante et durable. Munis de ses concepts, les rédacteurs de la revue sont à même de faire parler les films, voire de proposer une morale cinématographique. Mettre en scène comporte cette exigence : tout n'est pas offert aux extravagances de la forme. Dans les années 60, théoriser le cinéma devient une passion qui se nourrit du structuralisme, de la sémiologie, du marxisme, de la psychanalyse, se choisissant des compagnons de route avec Roland Barthes, Louis Althusser, Jacques Lacan, Michel Foucault, puis Gilles Deleuze, Jacques Derrida, Jacques Rancière. Dans les décennies qui suivent, le fil théorique ne sera jamais rompu, repris dans les années 80 par Serge Dancy ou encore Alain Bergala, qui aura une influence considérable sur les études cinématographiques. Plus récemment, une réflexion théorique se poursuit sur les rapports du cinéma au monde contemporain.
Título: Theories Du Cinema
ISBN: 9782866422936
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 17
Páginas: 254
Ano copyright: 2005
Coleção: Petite Bibliotheque Des Cahiers Du Cinema - Vol. 60
Ano de edição: 2005
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Alain Bergala | Pascal Bonitzer | Michel Chion | Gilles Deleuze | Serge Daney | Jean Narboni | Jean-Pierre Oudart | Jacques Ranciere
Organizador: Antoine de Baecque | Gabrielle Lucantonio
Jacques Rancière é um filósofo francês. Ele nasceu em Argel, no ano de 1940 e se tornou professor da European Graduate School de Saas-Fee, e professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris.Ele escreve a respeito de assuntos voltados à História, Filosofia, Política e Estética, e possui muitas obras publicadas e reconhecidas ao redor de todo o mundo. As suas principais obras são: La Nuit des prolétaires (1981), La Mésentente. Politique et philosophie (1995), Aux bords du politique (1998) e Le Partage du sensible. Esthétique et politique (2000). O filósofo possui muitos livros traduzidos para o português, sendo que o seu primeiro livro traduzido em Portugal foi “O Ódio à Democracia”. Este livro possui muito a respeito do que esse filósofo pensa sobre as coisas, o mundo e a sociedade. E, seguindo isso, ele acredita que a democracia faz com que o homem não saiba exatamente o que ele está fazendo. Jacques Rancière é bastante conhecido por um posicionamento remoto no pensamento francês contemporâneo. Ele é bastante focado nas ideias de filósofos famosos e reconhecidos no mundo todo, como Aristóteles, Gilles Deleuze e Platão. Com este último, ele partilha da mesma opinião de que "todos devem pensar". O filósofo acredita que o maior erro da sociedade é dar ouvidos à grande massa e que devemos ouvir às pessoas que falam em sua individualidade. O filósofo Jacques Rancière também possui influências de outros pensadores, um tanto menos reconhecidos que Platão e Aristóteles, como é o caso de Gabriel Gauny e José Jacototy. Ele acredita que a linguagem é a estrutura para que as pessoas possam identificar todos os acontecimentos do mundo. Os livros de Jaques Rancière são bastante baseados na arte contemporânea, na pedagogia, no cinema, na estética, na escrita da história e, claro, na filosofia. Os críticos possuem uma certa dificuldade de definir o estilo deste escritor. Muitas vezes, o chamam de marxista. Já, outro livro escrito por ele, chamado "O futuro da Imagem", mostra uma argumentação de Jaques Rancière que a arte, a política e a imagem estão interligadas. Dessa forma, todos os livros dele são escritos nesse contexto.