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Autor: Florestan Fernandes
Editora: Contracorrente
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A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a reedição da obra A função social da guerra na sociedade tupinambá, terceiro volume da coleção Florestan Fernandes, coordenada pelo professor Bernardo Ricupero. O prefácio desta edição é do professor Renato Sztutman e o posfácio é uma entrevista inédita com o professor Eduardo Viveiros de Castro.Originalmente, este livro foi a tese defendida por Florestan, em 1951, na ocasião do seu doutorado na Universidade de São Paulo. Estruturado em três “livros”, o primeiro aborda a “tecnologia guerreira”, o segundo fala sobre “os mecanismos tribais de controle social e a guerra”, e, por fim, o terceiro apresenta as conclusões da investigação com três contribuições diferentes do trabalho.A obra é um clássico que trata da guerra, da magia e da religião como questões centrais para entender como o “inimigo” era essencial na produção da sociedade tupinambá.Nas palavras de Sztutman: “como ele mesmo pontuou, para que o Brasil viesse à existência, os brasis tiveram de ser pacificados, e essa paz não se fez com pouco sangue, com pouca violência; pelo contrário, da guerra que visava a captura do inimigo destinado ao ritual de sacrifício passava-se à guerra pacificadora, a ´guerra justa`, conquista de terras e de almas, motor de aniquilação”.
Título: A Funçao Social Da Guerra Na Sociedade Tupinamba
ISBN: 9786588470916
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 5
Páginas: 700
Ano copyright:
Coleção: Florestan Fernandes
Ano de edição: 2022
Edição: 4ª
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Autor: Florestan Fernandes
Eduardo Viveiros de Castro (Rio, 1951) é autor da coletânea de ensaios A inconstância da alma selvagem (2002), um marco da antropologia brasileira, que delineia as bases do perspectivismo ameríndio. A teoria, apresentada em artigo de sua autoria em 1996, teve grande repercussão não apenas nas ciências sociais, mas nas humanidades de modo geral e também na literatura. Entre 1975 e 1988, realizou pesquisas de campo entre os Yawalapíti do Parque do Xingu (MT) e os Araweté do igarapé Ipixuna, no Médio Xingu (PA). Professor no Museu Nacional da UFRJ, mantém vínculos acadêmicos na França (CNRS) e no Reino Unido (King’sCollege e Universidade de Cambridge).É um críticocombativo, em entrevistas e nas redes sociais, do modelo de desenvolvimento econômico implantado no Brasil, sobretudo na Amazônia.