Seis passeios pelos bosques da ficçao (nova ediçao)

Autor: Umberto Eco
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

O que é o texto de ficção? Em que medida ele difere da verdade histórica? O que ocorre quando o leitor mistura os papéis e considera como reais personagens fictícias? Estas e outras questões da arte narrativa são discutidas por Umberto Eco nestas conferências que realizou em Harvard.O que é o texto de ficção? Em que medida ele difere da verdade histórica? E o que ocorre quando o leitor mistura os papéis e considera como reais personagens fictícias ou vice-versa? Estas e outras questões cruciais da arte narrativa são discutidas, de forma acessível e bem-humorada, por Umberto Eco, nestas seis conferências que realizou em 1993 na Universidade Harvard.De Esopo a Ian Fleming, de Edgar Allan Poe e Nerval aos modernos experimentos de Georges Perec, passando ainda pela Paris de Alexandre Dumas, o noticiário da Guerra das Malvinas, os filmes pornográficos e seus próprios romances, Eco investiga os diversos aspectos da leitura, expandindo nossa percepção não apenas do mundo ficcional, mas também da própria realidade.

Dados

Título: Seis passeios pelos bosques da ficçao (nova ediçao)

ISBN: 9788535936285

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,8 x 21 x 1

Páginas: 176

Ano copyright: 2024

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Umberto Eco

Tradutor: Hildegard Feist

Autor

UMBERTO ECO

Umberto Eco nasceu em Alexandria, Itália, em 1932. Começou a cursar Direito na Universidade de Turim, mas logo decidiu dedicar-se à Filosofia, tendo se doutorado em 1954. Começou a trabalhar como editor de programas culturais na rede estatal italiana de televisão. Foi professor de Comunicação Visual e Semiótica. Detentor de inúmeros prêmios e títulos, Eco ficou conhecido como crítico, semiólogo, romancista e articulista. Propôs teorias estéticas e uma avaliação das vanguardas e dos impactos da sociedade globalizada e de informação na cultura humana. Entre suas obras ensaísticas destacam-se: Kant e o ornitorrinco (1997) e Sobre a literatura (2002). Entre suas coletâneas, ressaltam-se: Diário mínimo (1963) e O segundo diário mínimo (1990). Em 1980 estreou na ficção com O nome da rosa (Prêmio Strega 1981), que deu origem ao filme de mesmo nome. Em seguida vieram O pêndulo de Foucault (1988), Baudolino (2000), História da beleza (2004), História da feiúra (2007), entre outros. Faleceu em 19 de fevereiro de 2016.