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Autor: Antonio Torres
Editora: Topbooks
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Nascido em Diamantina, MG, em 1885 e morto em 1934 como cônsul do Brasil em Hamburgo, Alemanha, o ex-padre Antônio Torres foi um dos mais geniais e polêmicos cronistas brasileiros de todos os tempos. Dotado de muita cultura, coragem e senso de humor, de 1910 a 1930 ele reinou absoluto: era o jornalista mais lido, o maior ironista, polemista e panfletário da época. O organizador deste livro, Raul de Sá Barbosa, tradutor de mais de 100 autores (entre eles Charles Dickens, John Milton e Virginia Woolf), foi cônsul-adjunto em Hamburgo, onde iniciou apurada pesquisa sobre a vida e a obra de seu ilustre antecessor no cargo. O resultado do trabalho é esta Antologia, com preciosa introdução e notas, que devolve ao público um dos mais inteligentes e populares de nossos escritores, injustamente esquecido há décadas. Com 16 páginas de fotografias.
Título: Antonio Torres: Uma Antologia
ISBN: 9788574750545
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 336
Ano copyright: 2002
Coleção:
Ano de edição: 2002
Edição: 1ª
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Idioma:
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Antonio Torres nasceu em 13 de setembro de 1940 em Junco, um povoado no interior da Bahia. Estudou em Alagoinhas e Salvador, onde ingressou no Jornal da Bahia. Aos 20 anos mudou-se para São Paulo, onde foi repórter e chefe de reportagem do caderno de esportes do jornal Última Hora. Trocou o jornalismo pela publicidade, trabalhando como redator publicitário em grandes agências brasileiras. Estreou na literatura em 1972,com o romance Um cão uivando para a lua. Em 1976, publicou Essa terra, seu maior sucesso, que já foi traduzido para o francês, espanhol, italiano, alemão, hebraico e holandês. Também é autor de Balada da infância perdida, Os homens de pés redondos, Carta ao bispo, Adeus, velho, O centro das nossas desatenções, O cachorro e o lobo, O circo no Brasil, Meninos, eu conto e Meu querido canibal. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com o Chevalier des Arts et des Lettres. Em 1987, recebeu o prêmio Romance do Ano do Pen Clube do Brasil por Balada da infância perdida e em 1997 o prêmio hors concours de Romance da União Brasileira de Escritores por O cachorro e o lobo. Em 2000, recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra. Meu querido canibal lhe rendeu o Prêmio Zaffari & Bourbon da Jornada Literária de Passo Fundo, em 2001.