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Autor: Machado de Assis
Editora: Metailie
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Ce journal intime du diplomate brésilien Aires, revenu à Rio après trente années en Europe, est fait de petites touches ironiques sur le vieillissement, l'amour, l'ambiguïté des sentiments et l'abolition de l'esclavage.
Título: Ce que les hommes appellent amour : memorial de aires
ISBN: 9791022603539
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 19
Páginas: 216
Ano copyright: 2015
Coleção: Suites
Ano de edição: 2015
Edição: 1ª
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Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.