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Autor: Françoise Verges
Editora: Ubu
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Livro singular na crítica ao feminismo branco civilizatório, que deixou de lado as demandas das mulheres racializadas do "Sul Global", mulheres que "limpam o mundo", cuja trabalho invisível serve ao capitalismo. Vergès tem um texto potente para tornar conscientes as relações desiguais entre mulheres brancas e empregadas domésticas e faxineiras, responsáveis pelo cuidado do mundo branco e de classe média e classe alta. O livro cobre uma lacuna na discussão sobre feminismo e é especialmente importante no Brasil, que naturalizou a existência de empregadas domésticas em situação de inferioridade, tornadas invisíveis pelo sistema capitalista."Eu quis destacar neste livro fatos simples, concretos e tangíveis que iluminam a estrutura profundamente marcada pelo gênero, racializada e estratificada que permite à sociedade burguesa funcionar há séculos. Longe de ser um discurso feminista abstrato, esses fatos são visíveis a quem deseja vê-los. A cada dia, em cada cidade, milhares de mulheres negras, racializadas, 'abrem' a cidade. Elas limpam os espaços que o patriarcado e o capitalismo neoliberal precisam para funcionar. Elas desempenham um trabalho perigoso, mal pago e considerado não qualificado, inalam e utilizam produtos químicos tóxicos e empurram ou transportam cargas pesadas, sendo tudo isso prejudicial a sua saúde." – Françoise Vergès
Título: Um feminismo decolonial
ISBN: 9788571260603
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 21 x 0,8
Páginas: 144
Ano copyright: 2020
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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