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Autor: Joao Cabral de Melo Neto
Editora: Alfaguara
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Coletânea de poemas – O Rio (1953), Morte e vida severina (1954-55), Paisagens com figuras (1955) e Uma faca sem lâmina (1955) – de João Cabral de Melo Neto publicados na década de 1950. Para Cabral, esta década foi crucial para a consolidação da linguagem que viria a refinar nos anos seguintes. No poema O Rio, Cabral trata do rio Capibaribe e de seu povo, só que, desta vez, sob uma ótica mais documental e narrativa. Já Morte e vida Severina, publicado pela primeira vez em 1956, é a obra mais popular e social do poeta. Retrata a fuga da seca de retirantes que seguem o curso do rio Capibaribe. Encenada dez anos depois de sua publicação, com música de Chico Buarque, recebeu diversos prêmios, como o do Festival de Nancy, na França. Em Paisagens com figuras (1955), o poeta mescla, nos poemas, descrições das paisagens de Pernambuco e da Espanha. Por fim, em Uma faca sem lâmina (1955), obra densa e excepcional, Cabral remete a um tema que lhe é caro: a composição poética.
Título: Morte E Vida Severina
ISBN: 9788560281329
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15 x 23,5
Páginas: 176
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2007
Edição: 1ª
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Autor: Joao Cabral de Melo Neto
João Cabral de Melo Neto nasceu em Recife, em janeiro de 1920, e viveu os primeiros anos no interior de Pernambuco. Voltou à capital ainda jovem e, ao completar vinte anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 1942, publicou seu primeiro livro, Pedra do sono, que reúne seus poemas escritos nos dois anos anteriores. A edição, do próprio autor, teve uma tiragem de 250 exemplares. Sua consagração definitiva veio em 1950, com o lançamento de O cão sem plumas, considerado hoje um divisor de águas na poesia cabralina. Diplomata, residiu em vários países, sobretudo na Espanha, nas cidades de Sevilha e Barcelona, que se tornariam tema freqüente em sua poesia. Traduzido para diversos idiomas, recebeu uma série de prêmios importantes, como o Camões, o Neustadt International e o Rainha Sofia, e chegou a ser cogitado para receber o Prêmio Nobel. João Cabral faleceu em 1999.