De ma terre a la terre

Autor: Sebastiao Salgado | Isabelle Francq
Editora: Pocket

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 65,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Les clichés de Sebastiào Salgado ont fait le tour du globe. Ses images en noir et blanc, ses portraits d'anonymes, notamment de travailleurs ou de réfugiés, et plus récemment son projet consacré aux endroits préservés de la planète, sont connus pour la beauté de leurs lumières, leur force et la dignité des êtres que l'on y voit. Remontant le cours de ses reportages et de son histoire, il nous confie ici son amour de la photographie et nous promène à travers le monde qu'il ne cesse de sillonner, pour aller voir, comprendre et témoigner. Un cri d'amour en faveur d'une Terre à protéger. «Sebastiiio Salgado nous livre un portrait de notre monde qui parle de la voix la plus rare qui soit, cette voix qui nous dit des choses que nous ne voulons pas savoir mais qui, lorsqu'on nous les dit, s'imposent instantanément comme vraies.»

Dados

Título: De Ma Terre A La Terre

ISBN: 9782266252423

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 160

Ano copyright: 2015

Ano de edição: 2015

Edição:

Participantes

Autor: Sebastiao Salgado | Isabelle Francq

Autor

SEBASTIAO SALGADO

Sebastião Salgado nasceu na cidade mineira de Aimorés, em 1944, mas vive em Paris desde fins da década de 1960. Obteve o mestrado em Economia pela Universidade de São Paulo, em 1968, e tornou-se doutor pela Université de Paris, em 1971. Trabalhou na Organização Internacional do Café, em Londres, entre 1971 e 1973, antes de retornar a Paris e passar a fotografar profissionalmente para a agência Sgyma em 1974. Transferiu-se no ano seguinte para a Gamma, iniciando a documentação sobre as condições de vida dos camponeses e índios latino-americanos que o tornaria mundialmente conhecido. Em 1979 deixou a Gamma pela prestigiosa agência Magnum, que chegou a presidir e na qual permaneceu até 1994, ano em que criou, com sua esposa Lélia Wanick Salgado, a Amazonas Imagens. Em 1982 foi contemplado com o prêmio Eugene Smith (EUA), inaugurando assim uma longa série de importantes prêmios internacionais, entre os quais se destacam o World Press (Holanda, 1985), o Oscar Barnack (Alemanha, 1985 e 1992), o Erna e Victor Hasselblad (Suécia, 1989), e o de Fotojornalismo do International Center of Photography (EUA, 1990). Recebeu ainda diversas outras honrarias, sendo representante especial da Unicef e membro honorário da Academia das Artes e Ciências dos Estados Unidos. É autor, entre outros, de Trabalhadores (1997), Terra (1997), premiado com o Jabuti 1998 na categoria Reportagem, Serra Pelada (1999), Êxodos (2000), África (2007) e Gênesis (2013).