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Autor: Jacques Ranciere
Editora: Martins Fontes - WMF
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“Quem vê não sabe ver”: esse pressuposto atravessa nossa história, desde a caverna de Platão até a denúncia da sociedade do espetáculo. Ela é comum a Rancière, para quem cada um deve estar em seu lugar, e aos revolucionários que querem arrancar os dominados das ilusões que os mantêm.Alguns usam explicações sutis ou instalações espetaculares para mostrar aos cegos o que eles não enxergam. Outros querem cortar o mal pela raiz, transformando o espetáculo em ação, e o espectador em pessoa atuante. A emancipação do espectador é a afirmação de sua capacidade de ver o que vê e de saber o que pensar e fazer a respeito. Examinando algumas formas e debates da arte contemporânea, este livro tenta responder às seguintes perguntas: o que entender por arte política ou política da arte? Em que ponto estamos em relação à tradição da arte crítica e ao desejo de pôr a arte na vida? Como a crítica militante da mercadoria e da imagem se tornou afirmação melancólica da onipotência destas ou denúncia reacionária do “homem democrático”?
Título: O espectador emancipado
ISBN: 9788578275594
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 128
Ano copyright: 2008
Coleção:
Ano de edição: 2012
Edição: 1ª
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Ivone Castilho Benedetti nasceu em São Paulo de uma família de imigrantes italianos e espanhóis. Cursou Letras na Universidade de São Paulo, onde também defendeu tese de doutorado em 2004 sobre a poesia medieval francesa. Sua vida profissional dividiu-se durante muito tempo entre o magistério e a tradução (traduziu autores como Eco, Sartre, Voltaire, Foucault, Vargas Llosa, Padura, entre outros). Em 2009 estreou como ficcionista com o romance Immaculada, que ficou entre os finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura de 2010. Em 2011 lançou o livro de contos Tenho um cavalo alfaraz. Tem várias obras publicadas na área de tradução e de língua portuguesa.