O amor e um cao dos infernos

Autor: Charles Bukowski
Editora: Harper Collins (BR)

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Sinopse

Com tradução de Júlia Manacorda e posfácio de Liana Ferraz,  O amor é um cão dos infernos  é uma das mais reverenciadas obras de poesia do último maldito da literatura. Charles Bukowski, o importante ícone da contracultura norte-americana e um dos mais notáveis poetas contemporâneos, escreveu milhares de poemas durante a carreira, e nesta coletânea, dividida em quatro partes, reúne os mais simbólicos textos sobre amor. Com sua escrita irreverente e estilo minimalista, tece versos ao mesmo tempo simples e pungentes. Também conhecida como O amor é um cão dos diabos , esta obra revela a face de um Bukowski que conhece muito além da boemia, e que se aventurou pelo sentimento mais enigmático da existência humana, explorando as nuances, os limites, os mistérios e, por fim, a nossa incapacidade de passar pela vida sem amar.

Dados

Título: O Amor E Um Cao Dos Infernos

ISBN: 9786560051546

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,5 x 20,8 x 2

Páginas: 352

Ano copyright: 2024

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Charles Bukowski

Tradutor: Julia Manacorda

Autor

CHARLES BUKOWSKI

Charles Bukowski, poeta, contista e romancista, nascido como Heinrich Karl Bukowski, emigrou com seus pais da Alemanha para os Estados Unidos em 1923. É um dos escritores norte-americanos mais influentes do século XX e símbolo da literatura independente. Aos 35 anos, uma úlcera hemorrágica quase o levou à morte. Ao sair do hospital, começou a escrever poemas e breves relatos sobre os seres e ambientes sórdidos que conhecia tão bem. Em 1969, o editor John Martin, da Black Sparrow Press, ofereceu-lhe pagar os cem dólares mensais que ganhava no Correio, único emprego estável de sua vida, se ele dedicasse seu tempo todo a escrever. Bukowski, com quarenta e nove anos, aceitou, e em menos de um mês terminou seu primeiro romance, Cartas na rua, ao qual seguiram-se cinco outros. Seus contos estão reunidos em uma dezena de volumes e seus poemas em cerca de quarenta. Morreu de leucemia aos setenta e três anos, pouco depois de terminar o romance Pulp.