Operaçao condor: romance-reportagem sobre o misterio das mortes de jk, jango e lacerda

Autor: Anna Lee | Carlos Heitor Cony
Editora: Nova Fronteira

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Sinopse

"Operação Condor" deveria ser uma versão ampliada de "O Beijo da Morte", mas acabou se tornando um inédito. O livro é narrado por Verônica, amante do Repórter, um homem que destruiu sua vida tentando desvendar o mistério das mortes de Juscelino Kubitschek, João Goulart e Carlos Lacerda, ocorridas num curto espaço de tempo, quando os militares estavam no poder e os três políticos poderiam aglutinar as forças da oposição. A partir da exumação dos restos mortais de Goulart, ex-presidente deposto com o golpe militar de 1964, e da volta aos arquivos do Repórter, Verônica se confronta com seu passado e descobre documentos reveladores de que o Brasil, muito antes da Operação Condor, já monitorava atividades de brasileiros no exterior - notadamente de militantes e políticos de oposição, considerados suspeitos de conspirar contra o Regime Militar, com total apoio e colaboração do Itamaraty. Como no livro anterior, os autores Carlos Heitor Cony e Anna Lee têm como estratégia narrativa a mistura de reportagem, depoimento e ficção.

Dados

Título: Operaçao Condor: Romance-Reportagem Sobre O Misterio Das Mortes De Jk, Jango E Lacerda

ISBN: 9788520938737

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,5 x 23 x 2,2

Páginas: 416

Ano copyright: 2019

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Anna Lee | Carlos Heitor Cony

Autor

CARLOS HEITOR CONY

Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances A Verdade de Cada Diae Tijolo de Segurança. Trabalhou na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Foi colunista da Folha de S. Paulo e comentarista da rádio CBN. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000, recebeu, entre outros, os prêmios: Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra, em 1996; Jabuti de 1996, da Câmara Brasileira do Livro, pelo romance Quase Memória; Nacional Nestlé de Literatura de 1997, pelo romance O Piano e a Orquestra; Jabuti de 1997, pelo romance A Casa do Poeta Trágico; Jabuti 2000, concedido ao Romance sem Palavras. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Cony faleceu em 5 de janeiro de 2018.