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Autor: Pablo Neruda
Editora: L&PM Pocket
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Publicado pela primeira vez em 1975, Jardim de inverno é um dos vários títulos póstumos de Pablo Neruda. O livro integra aquela que é conhecida como a última fase poética do autor, reunindo versos escritos entre 1971, ano em que o poeta chileno foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura, e 1973, ano da morte de Neruda. Em Jardim de inverno, encontraremos um Neruda com menos preocupações sociais e políticas do que o da fase anterior e mais voltado para o mistério da vida da qual está se despedindo. São versos líricos e melancólicos, mas nunca autocomplacentes ou totalmente desprovidos do humor característico do poeta. Fazendo um balanço final e reafirmando sua profissão de fé, Neruda não consegue fazer outra coisa que não poesia do mais alto nível: "Que posso fazer se me escolheu a estrela Para ser um relâmpago, e se o espinho Me conduziu à dor de alguns que são muitos? O que fazer se cada movimento De minha mão me aproximou da rosa?"A publicação de Jardim de inverno faz parte do projeto de edição da obra de Neruda em formato de livro de bolso.
Título: Jardim de inverno
ISBN: 9788525413826
Idioma: Português, Espanhol
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 94
Ano copyright:
Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 394
Ano de edição: 2005
Edição: 1ª
Região:
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Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
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Pablo Neruda nasceu em 1904, no Chile. Considerado um dos mais importantes poetas do século XX, estreou na literatura com apenas vinte anos, com a obra Crepusculário (1923). Por muito tempo, conciliou a vida literária com a diplomática: foi cônsul do Chile na Espanha e no México e embaixador chileno na França. Em 1971, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura e o Prêmio Lênin da Paz. Morreu em 1973. Em sua vasta obra destacam-se Residência na Terra (1933), España en el corazón (1937), Canto Geral (1950), Cem sonetos de amor (1959), Memorial de Isla Negra (1964), A espada incendiada (1970) e Confesso que vivi (1974). Lançado postumamente, o Livro das perguntas foi editado no Brasil em 2008, com ilustrações do espanhol Isidro Ferrer (também na edição original) e tradução do poeta Ferreira Gullar.