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Autor: Dalton Trevisan
Editora: Bestbolso
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Dois contos acrescentados ao livro 33 contos escolhidos, formando 35 contos do curitibano premiado Dalton Trevisan. Seleção feita pelo próprio autor, que considera esses textos os melhores em toda sua obra. Contos enxutos e secos que retratam sua ficção de primeira qualidade. A coletânea traz histórias consagradas como Capitu sou eu, A faca no coração, Lincha tarado, lincha e Cemitério de elefantes, entre outras. Nelas reaparecem os temas recorrentes de Trevisan: os desastres do amor, os infernos particulares, a guerra dos sexos, as cenas da vida cotidiana, a condição humana. Tudo composto com exímia acuidade poética. Nada se perde na preciosa essência de suas tramas. Os livros do escritor já foram traduzidos para diversos idiomas, como o inglês, o espanhol e o italiano. Na Hungria, alguns de seus contos inspiraram uma série de TV. No Brasil, Trevisan teve textos adaptados para o cinema e para a TV.
Título: 35 Noites De Paixao: Contos Escolhidos
ISBN: 9788577991617
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12 x 18
Páginas: 168
Ano copyright: 2005
Coleção:
Ano de edição: 2009
Edição: 1ª
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Autor: Dalton Trevisan
Dalton Trevisan nasceu em Curitiba, em 1925. Formou-se na Faculdade de Direito do Paraná e liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. A publicação continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao luar (1945) e Sete anos de pastor (1948). Em 1954 publicou, entre outros, o Guia Histórico de Curitiba e Crônicas da Província de Curitiba, edições populares à maneira dos folhetos de feira. A partir dos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Em 1968, concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná. Dedicando-se exclusivamente ao conto (só teve um romance publicado: A Polaquinha), Trevisan acabou se tornando o maior mestre brasileiro no gênero. Em 1996, recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Avesso a entrevistas e demais exposições na mídia, Trevisan recebeu a alcunha de “Vampiro de Curitiba”, nome de um de seus livros. É autor, entre outros, de Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista, Novelas nada exemplares (1959), Morte na praça (1964), Cemitério de elefantes (1964) e O vampiro de Curitiba (1965). Em 2003, dividiu com Bernardo Carvalho o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira com o livro Pico na Veia.