O espirito da floresta

Autor: Bruce Albert | Davi Kopenawa
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

O novo livro dos autores de A queda do céu.Com a publicação de A queda do céu, Davi Kopenawa e Bruce Albert empreenderam uma verdadeira revolução, cujo impacto pode ser sentido até hoje. Os autores tiveram também uma considerável contribuição nas grandes transformações do pensamento ecológico contemporâneo, que descontruiu o conceito de Natureza e já não mais distingue povos humanos e não humanos.Produzida entre 2000 e 2020 por ocasião de várias exposições realizadas em Paris pela Fundação Cartier, conjuntamente com os habitantes da casa coletiva yanomami de Watoriki (a serra do Vento), a presente coletânea reúne uma vasta trama de reflexões e diálogos que, a partir do saber xamânico dos Yanomami, evoca, sob diversas perspectivas, as imagens e os sons da floresta, a complexidade de sua biodiversidade e as implicações trágicas de sua destruição.“É possível que vocês tenham ouvido falar de nós. No entanto, não sabem quem somos realmente. Não é uma boa coisa. Vocês não conhecem nossa floresta e nossas casas. Não compreendem nossas palavras. Assim, era possível que acabássemos morrendo sem que vocês soubessem.” — Davi Kopenawa

Dados

Título: O espirito da floresta

ISBN: 9786559214983

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,7 x 21 x 1,2

Páginas: 232

Ano copyright: 2022

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Bruce Albert | Davi Kopenawa

Tradutor: Rosa Freire D'Aguiar

Autor

DAVI KOPENAWA

Davi Kopenawa (Toototobi – RR, c. 1956), líder indígena Yanomami, é conhecido por sua luta a favor da demarcação das terras do povo indígena e da preservação do meio ambiente. Trabalhou como intérprete da Fundação Nacional do Índio (Funai) durante dez anos, entre 1985 e 1995, desempenhando importante papel nos primeiros contatos entre seu povo e as equipes médicas. Em 1988, ganhou o Prêmio Global 500, da Organização das Nações Unidas (ONU), e, no ano seguinte, o Right Livelihood, na Suécia, conhecido popularmente como "o Prêmio Nobel Alternativo". Em 1999, foi condecorado com a Ordem do Rio Branco, uma das mais importantes comendas nacionais.