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Autor: Edgar Allan Poe
Editora: NVERSOS
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Nenhum poema recebeu uma resposta tão imediata e esmagadora quanto O Corvo, do escritor norte-americano Edgar Allan Poe. Lançado no jornal New York Evening Mirror em 29 de janeiro de 1845, com seus versos musicalizados, linguagem obscura e atmosfera gótica, que tratam de temas como o amor, a loucura e o sobrenatural. O Corvo continua sendo um dos poemas mais emblemáticos e importantes da língua inglesa. As ilustrações que acompanham esta edição são reproduções das gravuras do artista francês Gustave Doré, feitas em chapas de aço e criadas especialmente para o lançamento em 1884 pela Harper & Brothers.A edição também conta com a tradução de Machado de Assis, um dos luminares da literatura brasileira, e prefácio de Edmund C.Stedman, poeta, crítico literário e ensaísta norte-americano.
Título: O Corvo (Edição Bilíngue E Ilustrada)
ISBN: 9786587638577
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 14 x 21 x 0,5
Páginas: 80
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.