No manantial

Autor: Simoes Lopes Neto
Editora: Artes e Ofícios

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Sinopse

Manantial não é manancial, fonte, olho d’água: é atoleiro, pântano, lugar de águas escuras e traiçoeiras. E é nesse lugar sombrio que acontece o desfecho do conto de Simões Lopes Neto. Para lá o leitor é levado, junto com Maria Altina e Chicão, numa corrida desenfreada em direção ao fim trágico. Maria Altina era moça mimada, tratada com todos os cuidados pelo pai, a avó e uma tia. Enamorou-se de André, o furriel que pediu sua mão a Mariano, o pai, e somente para ele tinha olhos e suspiros. Mas havia Chicão, rapaz que despertava medo em Maria Altina. Ela não estava errada. Tomado de fúria, Chicão arrasta a moça, que não se entrega, para o fundo das águas barrentas do manantial.

Dados

Título: No Manantial

ISBN: 9788574211459

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 17 x 24

Páginas: 32

Ano copyright: 2007

Coleção: So Um Conto

Ano de edição: 2007

Edição:

Participantes

Autor: Simoes Lopes Neto

Ilustrador: Tati Moes

Autor

SIMOES LOPES NETO

João Simões Lopes Neto nasceu em Pelotas, RS, em 9 de março de 1865, e faleceu em 14 de junho de 1916, acometido de grave moléstia. Somente durante a infância teve contato com a vida campeira; aos 13 anos, ingressou no Colégio Abílio, no Rio de Janeiro, matriculando-se, posteriormente, na Faculdade de Medicina, que foi obrigado a abandonar no terceiro ano, porque já estaria gravemente enfermo. Em 1886, retornou a Pelotas, passando a levar uma vida essencialmente urbana, uma vez que sua cidade se encontrava em constante urbanização, sendo um dos pólos culturais importantes do Estado. Seu interesse pelo resgate da cultura gaúcha e a linguagem regionalista utilizada em suas obras levam-nos a crer que o autor faria o tipo "gaúcho tradicionalista", porém seus biógrafos afirmam que ele jamais vestiu uma bombacha e que seus hábitos culturais eram urbanos. Desde que retornou a Pelotas, nunca mais se afastou de sua cidade natal, tendo uma atuação cultural muito importante na comunidade como colaborador ocasional do jornal Diário Popular, redator d’A opinião pública (pseudônimo João do Sul) e como editor do Correio Mercantil. Escreveu, também, muitas peças teatrais, dentre elas O boato (1894), Mixórdia (1894) e Viúva Pitorra (1898), esta última, uma opereta. Em 1912, publicou Contos gauchescos, obra que o notabilizou como um dos maiores escritores da literatura do Rio Grande do Sul. Casos do Romualdo foi publicada após a sua morte, em 1952. (Texto de Everson Pereira da Silva)