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Autor: Machado de Assis
Editora: EXCELSIOR
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Brás Cubas – autodenominado “defunto-autor” – narra de maneira irônica, espirituosa e pessimista toda a sua existência.Tendo como ponto de partida seu próprio funeral, ele revisita, em tom de conversa com o leitor, os episódios mais significativos de sua vida, incluindo: seus poucos amores, Marcela, Eugênia e Virgília; seu reencontro com o amigo de infância, Quincas Borba, um dos personagens machadianos mais conhecidos; e sua ideia obsessiva pela criação de um emplasto para tratar pessoas hipocondríacas, que fora um fracasso, embora ele não o admita.“Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto.”Por meio das memórias de Brás Cubas, o genial Machado de Assis nos guia pelas reminiscências de um dos personagens mais icônicos da literatura brasileira, e que, ao chegar ao outro lado, ainda descobre que não está quite com a vida, pois, segundo suas próprias palavras: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.”
Título: Memorias Postumas De Bras Cubas (Ediçao De Luxo)
ISBN: 9786587435602
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 16,3 x 24 x 2,1
Páginas: 336
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.