Sobre a tranquilidade da alma: sobre o ocio

Autor: Seneca
Editora: Nova Alexandria

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Sinopse

“Feliz é a vida de acordo com sua natureza, impossível de atingir sem que se tenha antes espírito são e em perpétua posse de sua sanidade, além de corajoso e enérgico, e ainda admirabilissimamente paciente, apto a quaisquer circunstâncias, cuidadoso, não com ansiedade, do corpo e do que a esse concerne, e sem admiração por coisa alguma, e aplicado a outros bens que edificam a vida; um espírito que há de usar os dons da fortuna, que não há de ser escravo deles”. O trecho apresenta resumidamente o ideal de vida dos estoicos. Dois conselhos aí sobressaem: viver o homem em harmonia com a natureza e viver como um senhor, e não escravo, das dádivas que ela lhe oferece. Isso significa, para o homem, expulsar de si mesmo as paixões mundanas. Pois as coisas que o encolerizam ou o apavoram não são da natureza, são emoções que ele mesmo cria em si. Libertando-se delas, o homem entra em harmonia com a natureza.

Dados

Título: Sobre a tranquilidade da alma: sobre o ocio

ISBN: 9786586189131

Idioma: Português, Latim

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 0,8

Páginas: 120

Ano copyright: 2020

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Seneca

Tradutor: Jose Rodrigues Seabra Filho

Autor

SENECA

Lucius Aneus Sêneca nasceu em Córdoba, na Espanha, no ano de 4 a.C. Conhecido como "Sêneca o Jovem", era filho de Lúcio Aneu Sêneca o Velho, célebre orador. Devido a sua origem ilustre foi enviado a Roma para estudar oratória e filosofia. Por problemas de saúde viajou para o Egito, onde ficou até se curar. Quando regressou a Roma, iniciou sua carreira como orador e advogado, participando ativamente da vida política, e logo chegou ao Senado. Envolvido em um processo por causa de uma ligação com Júlia Livila, sobrinha do imperador Cláudio, foi exilado na Córsega durante os anos de 41 a 49. No exílio dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos, entre eles Consolationes, em que expôs os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e busca da tranquilidade da alma mediante o conhecimento e a contemplação. Perdoado por interferência de Agripina, sobrinha do imperador, voltou para Roma no ano de 49 e, no ano seguinte, foi nomeado pretor. Com a morte de Cláudio em 54, escreveu a obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii, contra o ex-imperador. Com Nero, filho de Agripina, nomeado imperador, tornou-se seu principal conselheiro e orientador político. Com o avanço dos delírios de Nero e a execução de Agripina em 59, Sêneca, depois de condescender um pouco com os maus instintos de Nero, retirou-se da vida pública em 62, passando a se dedicar exclusivamente a escrever e defender sua filosofia. No ano de 65, foi acusado de participar na conjuração de Pisão, recebendo de Nero a ordem de suicídio, que executou em Roma, no mesmo ano. Sêneca escreveu oito tragédias, que foram uma espécie de modelo no Renascimento, e inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa. No entanto, seu maior sucesso foram os seguintes tratados de moral: Sobre a brevidade da vida, Da felicidade e Da clemência.