Candido, ou o otimismo

Autor: Voltaire
Editora: Vozes de Bolso

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Sinopse

"Então, voltando-se para ele, disse-lhe: “Meu senhor, pensais, sem dúvida, que tudo é o melhor no mundo físico e no moral, e que nada podia ser de outro jeito?” “Eu, meu senhor”, respondeu-lhe o sábio, “não penso nada disso; acho que tudo vai de través entre nós, que ninguém sabe nem qual é a sua posição, nem qual é o seu cargo, e que exceto o jantar, que é bastante alegre, e onde aparece bastante união, todo o resto do tempo se passa em querela sim pertinentes; jansenistas contra molinistas, parlamentares contra eclesiásticos, literatos contra literatos, cortesãos contra cortesãos, financistas contra o povo, mulheres contra maridos, parentes contraparentes; é uma guerra eterna”." (Trecho da obra)

Dados

Título: Candido, Ou O Otimismo

ISBN: 9786557133927

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18 x 1,2

Páginas: 176

Ano copyright: 2021

Coleção: Vozes De Bolso

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Voltaire

Tradutor: Fabio Creder

Autor

VOLTAIRE

François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.