Home › Livros › Humanidades › Filosofia
Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Lignes
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.
R$ 167,90
em até 3x sem juros
"Nous qui sommes ici, à Tahrir,Sol,Syntagma ou Zuccotti, qui sommes nous, quel est notre nom ? Indignés, 99 %,occupants de la place Tahrir... Voilà quelques-uns des noms attribués aux différents "nous" qui ont fait leur apparition sur les places. Ces noms ont-ils une quelconque importance ? Une certaine inertie nous incite à penser que non, que "ce ne sont que des mots'.Cependant, bien que ces noms - flottants, sans référents clairs, imprécis, impossibles - ne s'inscrivent dans aucune tradition politique explicite et déterminée, ils ont une longue histoire. Certains les associent à la postmodernité et à ses jeux de langage, mais d'autres mémoires de plus grande portée font remonter leur apparition à plusieurs siècles. De fait, elles signalent qu'ils sont consubstantiels à la politique d'émancipation elle-même. C'est-à-dire qu'ils sont aussi anciens que l'action politique elle-même et, en même temps, toujours jeunes dans leur apparition." (Amador Fernàndez-Savater)Le présent volume réunit l'essentiel des interventions prononcées à l'occasion du colloque "Le symptôma grec" organisé à l'université de Paris-8 et à l'ENS en janvier 2013.
Título: Le Symptoma Grec
ISBN: 9782355261343
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20
Páginas: 228
Ano copyright: 2014
Coleção:
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Alain Badiou | Etienne Balibar | Howard Caygill | Marie Cuillerai | Costas Douzinas | Amador Fernandez-Savater | Jacques Ranciere
Jacques Rancière é um filósofo francês. Ele nasceu em Argel, no ano de 1940 e se tornou professor da European Graduate School de Saas-Fee, e professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris.Ele escreve a respeito de assuntos voltados à História, Filosofia, Política e Estética, e possui muitas obras publicadas e reconhecidas ao redor de todo o mundo. As suas principais obras são: La Nuit des prolétaires (1981), La Mésentente. Politique et philosophie (1995), Aux bords du politique (1998) e Le Partage du sensible. Esthétique et politique (2000). O filósofo possui muitos livros traduzidos para o português, sendo que o seu primeiro livro traduzido em Portugal foi “O Ódio à Democracia”. Este livro possui muito a respeito do que esse filósofo pensa sobre as coisas, o mundo e a sociedade. E, seguindo isso, ele acredita que a democracia faz com que o homem não saiba exatamente o que ele está fazendo. Jacques Rancière é bastante conhecido por um posicionamento remoto no pensamento francês contemporâneo. Ele é bastante focado nas ideias de filósofos famosos e reconhecidos no mundo todo, como Aristóteles, Gilles Deleuze e Platão. Com este último, ele partilha da mesma opinião de que "todos devem pensar". O filósofo acredita que o maior erro da sociedade é dar ouvidos à grande massa e que devemos ouvir às pessoas que falam em sua individualidade. O filósofo Jacques Rancière também possui influências de outros pensadores, um tanto menos reconhecidos que Platão e Aristóteles, como é o caso de Gabriel Gauny e José Jacototy. Ele acredita que a linguagem é a estrutura para que as pessoas possam identificar todos os acontecimentos do mundo. Os livros de Jaques Rancière são bastante baseados na arte contemporânea, na pedagogia, no cinema, na estética, na escrita da história e, claro, na filosofia. Os críticos possuem uma certa dificuldade de definir o estilo deste escritor. Muitas vezes, o chamam de marxista. Já, outro livro escrito por ele, chamado "O futuro da Imagem", mostra uma argumentação de Jaques Rancière que a arte, a política e a imagem estão interligadas. Dessa forma, todos os livros dele são escritos nesse contexto.