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Autor: Fiodor Sologub
Editora: Kalinka
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O tradutor de "O Diabo Mesquinho" conhece profundamente os usos da língua”, diz Aurora. Houve preocupação em preservar o espírito irônico que perpassa a estrutura assimétrica da narrativa, em que as falas das personagens são entrecortadas. O próximo lançamento, previsto para o segundo semestre, é mantido em segredo. Ao verter a literatura simbolista da Rússia para o português, há o cuidado com as transformações formais realizadas pelo simbolismo, marcado por alta densidade poética. Embora sejam influenciados pelos simbolistas franceses, os russos adquiriram autonomia, segundo a professora Aurora. “As imagens usadas na descrição narrativa criam atmosferas que provocam sufocamento.” E que suscitam um clima alucinatório nas histórias do protagonista de O Diabo Mesquinho, Ardalión Boríssytch Peredónov. Professor do ginásio de uma província russa do fim do século 19, ele busca a ascensão social e um matrimônio seguro. Todos à volta de Peredónov parecem conspirar para sua loucura e aviltamento. O tom fantasmagórico, de pesadelo, impregna a obra. “Sologub vive uma fase de transição, em que o pessimismo e o desencantamento vigoram”, diz Aurora. A visão pessimista, no entanto, se transfigura em sátira no romance de Sologub, um dos mais importantes escritores simbolistas ao lado de Aleksandr Blok e Andrei Biely
Título: O diabo mesquinho
ISBN: 9788561096007
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 390
Ano copyright: 2008
Coleção:
Ano de edição: 2007
Edição: 1ª
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Legenda:
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Moissei Mountian (1948), nascido na Moldávia (URSS), é formado em engenharia civil. Em 1972 mudou-se com sua esposa, Sofia Mountian, para o Brasil, onde, em 2008, fundou com sua filha Daniela a editora Kalinka e começou a trabalhar como tradutor. Foi indicado duas vezes ao Prêmio Jabuti pelas traduções de O diabo mesquinho, de Fiódor Sologub (2008), e Os sonhos teus vão acabar contigo, de Daniil Kharms. Também traduziu Encontros com Liz e outras histórias, de Leonid Dobýtchin (2009), Diário de um escritor (1873): Meia carta de um sujeito, de Fiódor Dostoiévski, e, com Irineu Franco Perpetuo, Salmo, de Friedrich Gorenstein.